Capítulo 40

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SHUJI HANMA

Amily estava no seu limite.

Nunca pensei que presenciaria uma raiva tão grande vindo dela, Amily é gentil e compreensível, Amily não sente raiva.

Errado.

Amily é uma Sano.
Amily está esgotada por todos enventos traumáticos de sua vida, a raiva quer explodir, seu corpo cansou de engolir, ela não está no controle de seu corpo. Por isso a deixei quando ela pediu.

Então ela correu, então choveu, porque ela precisava disso, chuva, renascimento, rique a parte que não sou religioso, mas porra. Ela previsava. Eu a segui, ela é rápida, então quando ela se ajoelhou na campa de seus pais eu sabia que ela estava mais que acabada.

Esperei pelo seu grito, quase achei que não via mas então ela se libertou, foi mágico e assustador, eu poderia sentir os mortos se revirarem, mas também foi libertador, para ela, torturante para mim, eu sentia seu grito zumbindo em meus sentimentos, parecia que estava dentro de mim, mesmo agora com ela em meu colo, ela estava tão leve, porra.

É só o começo

Meu cérebro brincou e eu senti meus dedos tensos em torno de suas pernas, eu ajustei ela e caminhei para fora do cemitério.

— Porquê me seguiu até aqui?— sua voz estava rouca e deprimida.

— Queria ter a certeza de que você estaria segura.— eu coloco ela no chão ao lado do carro que Ren trouxe.

— Porquê se importa comigo?— ela da de ombros olhando para baixo.— Nem somos namorados.— sussura com pesar.

— Sempre podemos mudar isso.— ela me encara de olhos arregalados, eu me inclino e abro o carro tirando de lá o guarda chuva.— Tire suas roupas.— ela arregala os olhos.— Amily, se entrar assim vai pegar um resfriado e molhar o carro, vamos, tem um cobertor ai dentro.

Ela assente e o faz, puxando sua saia para baixo e sua blusa, seus mamilos enrugam por causa do frio, ela treme, eu engulo ignorando meu pau se confocendo na calça.

Agora não porra.

Ela está nua com suas roupas no chão, eu puxo a toalha e a entrego, ela enrola contra seu corpo depois de se limpar e então entra no banco do carona, eu mostro o entredom e ela cobre, seus dentes batendo um no outro. Eu repiro seu exercício e então entro no carro.

Puxo um conjunto de moletom e visto, estou ciente de seu olhar para meu pau que está praticamente endurecendo, a noção de que ela está completamente nua debaixo daquele endredom não ajuda, eu termino de vestir e aperto o volante com força. Amily aspira, eu olho para ela vendo seu nariz vermelho, ela faz denovo, duas, três, porra seis vezes.

— Vou passar na farmácia para comprar algo para sua pequena gripe. — aviso ligando o carro.

Há muita coisa para dizer, mas porra, sua saúde primeiro.

— Não precisa, vou ficar bem.— ela diz o que obviamente não ligo e em alguns minutos estou na farmácia, eu peço um remédio para resfriado e a farmacêutica diz que ela precisa tomar uma canja quente antes de tomar o remédio.

Amily estremece, eu aumento a temperatura do carro deixando ele mais quente.

— Porquê não me contou?— ela diz depois de um tempo que começo a dirigir.

PECADO HANMA [ATUALIZADA]Onde histórias criam vida. Descubra agora