Alessandra - Capítulo 38

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Bom dia, Alessandra,

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Bom dia, Alessandra,

Espero que tenha dormido bem. Velei seu sono até onde pude depois me entreguei dormindo um sono tranquilo ao seu lado. Só não foi melhor pois você roncou um pouco. kkkk

BRINCADEIRA!

Você é linda até dormindo!

Desculpe por não estar ao seu lado quando acordou, mas espero vê-la logo.

Obs.: Nunca imaginei que alguém me faria tão bem.

Você é especial!

Acho que está na hora de deixarmos os bilhetes de lado, não é?

Do seu

TS

**

Peguei este bilhete em cima do travesseiro ao meu lado assim que acordei esta manhã. Li, reli e ainda não caiu a ficha do que aconteceu conosco neste quarto, sobre estes lençóis. A todo o momento que me lembro das sensações, das palavras, dos gemidos e sussurros, sinto meu corpo reagir, me deixando quente e esperançosa por mais, muito mais.

Teóphilo foi um verdadeiro cavalheiro, não ultrapassou os meus limites, foi respeitoso e tudo o que aconteceu foi por consentimento meu. Nunca imaginei que minha noite acabaria tão bem, após um dia conturbado e cheio de revelações.

Foi mágico! – Sussurro. Levanto-me e sigo para o banheiro, sinto meu corpo relaxado.

Ontem, após o orgasmo que Teóphilo me ajudou a ter, parecia que tinha acabado de voltar de um treino pesado na academia tamanho o cansaço que senti, depois veio o relaxamento. Em nenhum momento nos meus antigos relacionamentos foi assim. Teóphilo me ajudou a vestir a calça do pijama e me deixei embalar no sono, aproveitando a escuridão do quarto quando ele apagou as luzes. Naquela hora meu grande corpo precisava descansar. Lembro-me vagamente de ter falado algo, mas não me lembro. Hoje quando nos encontrarmos perguntarei a ele o que eu disse.

Tiro minha roupa e entro debaixo do chuveiro e tomo um banho gostoso. Toco minha pele recordando cada toque de suas grandes mãos, sua boca e sua língua em meu corpo. Nunca havia sentido algo do tipo, nunca tive uma experiência tão maravilhosa como ontem.

Quando era casada com Marcos, as poucas vezes que optamos por fazer sexo oral, ele era o único que aproveitava o ato, ele conseguia desfrutar do que estava acontecendo a sua frente, pois ter o seu pênis entrando e saindo de minha boca era uma visão erótica e sexy, dizia ele. Eu gostava de dar prazer a ele, mas quando era a vez dele me dar prazer ele mal me tocava, mal me satisfazia e já me penetrava não se importando se tinha pouca ou nenhuma lubrificação. Então, na maioria das vezes quando acabava eu estava dolorida e muito machucada.

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