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"Então, ele não me comeu. Fez amor comigo lentamente, de um jeito dolorosamente doce." — A garota do calendário, Janeiro.

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Parecia cena de filme de terror, Eric e eu sujos de trigo e rindo como se estivéssemos loucos.

— Olha o que você fez tampinha. — ele diz e se aproxima de mim.

Me sentei sobre o balcão da cozinha e Eric ficou em pé entre as minhas pernas, ele apertou minhas coxas e eu me arrepiei.

Ele tem um poder sobre mim que não consigo explicar, ele tem o poder de me fazer perder todas as estruturas possíveis do meu corpo.

— Fica comigo tampinha. — ele depositou um beijo sobre o meu pescoço. — quero você só pra mim!

— Eu já sou sua.

Após dizer isso Eric me agarrou cheio de fúria e desejo, nossas respirações ficaram ofegantes enquanto nos beijávamos. As mãos de Eric apertam minha cintura me causando sensações que nunca imaginei sentir antes.

Eric para o beijo suspirando e me deixando completamente sem ar.

— Vamos lá pra cima? — ele pergunta e eu apenas concordo.

Eu estava no modo automático.

Eric me pegou nos braços e eu entrelaço minhas pernas sobre sua cintura, subimos devagar não parando de nos beijar. Nossas línguas se encostam, e o meu amor por ele se complica a cada movimento que ele fazia.

Meus dedos viajam até os seus cabelos e eu os puxo com força o fazendo me beijar cada vez mais.

Entramos no quarto e Eric me coloca sobre a cama devagar. Dou uma rápida espiada sobre o ambiente, as pareces do estavam pintadas de branco, imaginava um quarto bagunçado e cheio de livros espalhados por toda parte. Mas não, tinha somente alguns pôsteres de algumas bandas de rock coladas na parede e a luz de Led ligada sobre o espelho da cama.

Ele me solta e vai até a janela fechando as cortinas e deixando somente o Led iluminar o lugar.

Volta para cama e me beija novamente.

Nunca estive assim com um garoto antes, nunca cheguei a entrar num quarto de qualquer garoto que fosse.

Eric não me solta em nenhum momento, e eu não quero jamais me afastar dele. Aos poucos as mãos deles deslizam lentamente sobre minha perna, fecho meus olhos sentindo apenas seu toque sobre mim.

Eric parou de me beijar e ficou a poucos centímetros de distância do meu rosto, ele está tão perto que não consigo sequer respirar.

— Você quer que eu pare? — ele pergunta.

Faço que não balançando a cabeça e o agarro novamente.

A língua dele está dentro da minha boca, acariciando lindamente, tudo aconteceu tão rápido que não sei explicar.

Eric tira minha blusa e rapidamente se livra do meu sutiã.

— Você é perfeita Chloe! — todas as partes do meu corpo estão em chamas.

Meu... Deus.

Eu o amo.

Minhas mãos estão segurando sua camisa, elas viajam pelo seu corpo perfeitamente lindo. Eric beija minha boca e vai descendo seus beijos até os meus seios, solto um gemido baixinho, e o sinto passar a língua sobre meus mamilos.

Enquanto ele chupava um seio, sua outra a mão apertava a outra parte. Sinto minha intimidade esquentar a medida que ele aumentava os movimentos com a língua. Ele para o beijo e tira meu short arrancando minha calcinha nua.

Fico com vergonha.

Tenho muita insegura em relação ao meu corpo, por ser magra, por ter pouco seios e por ter algumas estrias sobre minhas nádegas.

— Você é ainda mais linda sem roupa do que com. — ele diz me olhando de cima abaixo. — não tenha vergonha, você é perfeita..

De certa forma não conseguia sentir vergonha em ficar nua na frente dele, ele me deixou tão confortável com tudo isso.

Eric segura um pouco do meu cabelo e dá uma leve puxada, até minha garganta ficar exposta para ele beijar. Sinto seus lábios sobre meu pescoço, Eric tira sua camisa e eu tenho a bela visão de seu abdômen.

Ele tira sua bermuda e eu fecho meus olhos com medo do que estava por vir.

Sinto Eric se levantar da cama e eu rapidamente abro meus olhos, ele estava somente de boxe e era a coisa mais linda de ser ver. Ele vai até sua carteira e tira de lá uma camisinha, congelo.

Apesar de querer muito, eu tinha medo.

— Tem certeza que é isso mesmo que quer? — ele pergunta vindo até mim.

— Eu quero você! — digo.

Eric tira a cueca boxe e eu tenho a visão de seu membro pulsar para fora.

— Isso não vai caber dentro de mim. — digo e me repreendo por dizer aquilo em voz alta.

Ele sorrir achando graça.

— Relaxa, se Deus fez é porque cabe. — Sinto minhas bochechas esquentarem.

Ele desliza a camisinha sobre seu membro e vem até mim, me beijando novamente.

— Relaxa, vou devagar e se estiver doendo é só me dizer. — ele diz. Sua boca encontra a minha num beijo acelerado...

Eric esfrega sua intimidade na minha, eu solto um gemido alto. Era uma sensação tão gostosa e prazerosa.

De repente, sou atingida por uma sensação eletrizante, ele estava dentro de mim. Eric se movimentava devagar, a princípio sinto uma dor absurda, mas em nenhum momento eu peço que ele pare.

Os olhos dele agora estão focados em mim, meus olhos estão nos olhos dele.

Depois de um tempo, sinto algo diferente, não era mais dor, era uma sensação gostosa em minha intimidade.

A cada estocada que Eric dava eu gemia, arranhando sua costas, escuto ele gemer entre meu pescoço também.

— Quero morar entre suas pernas Chloe. — sussurra.

— Eric.

Digo seu nome entre gemidos e sinto uma sensação maravilhosa invadir todo meu corpo, e passar por entre minhas costas.

Eric para com os movimentos e sai de dentro de mim se jogando ao meu lado, estou completamente sem fôlego e ele também.

Eu o amo.

Ele me encarou e sorriu, ainda procurando fôlego.

E foi naquele momento que percebi, eu estava perdida e rendida por ele. Ele seria minha alegria e minha ruína.

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ProibidoOnde histórias criam vida. Descubra agora