Virou Amor

Capítulo 21

Oiii gente..

FELIZ PÁSCOA...

Que nesse dia Jesus possa ressuscitar em nossos corações e que possamo reconhecer o real sentido da Páscoa.

_________

Sim, podem ficar com raiva de mim, só não me julguem. Tive certa dificuldade em encontrar criatividade nesses últimos dias... Sim, estava dezantenada, beem desatenta. Mas sabe de uma coisa? Eu voltei pra vocês... ebaaaa...

Mas estou triste por uma coisa.. :(

Percebi que minhas obras deram uma certa recaída... :(

Então por favor seus fofos, não sejam leitores fantasminhas... comentem e votem... Estou realmente precisando me animar com algo. E isso já será uma grande ajuda pra mim e para a minha volta fixa por aqui.

Mas se por algum acaso, eu não perceber muito interesse da parte de vocês. Talvez desista de meu sonho.. E pare de escrever este livro..

Está nas suas mãos decidirem.

------------------------------------------------------------------

Aquela era exatamente uma cena que jamais, em toda a minha vida, esperaria. Lucy não aparentava ser a Lucy que eu realmente pensei que conhecia, agora eu com certeza a vi,da forma mais abatida e fragilizada que um dia pensei em ver.

Não era a garota que meses antes me recebeu com uma bela de uma boca afiada, muito pelo contrário, seu semblante delicado e amargurado se fazia presente. Sua respiração descompassada, e suas expressões mudavam a cada instante de seu sono. Talvez estivesse tendo pesadelos. Ou relembrando coisas terríveis de seu passado. Mas o que aconteceu de tão ruim em seu passado? E o que o garoto-brutamontes-Leo tem haver com isso? Será que ele faz parte de um passado sombrio de Lucy? Bem, pelo visto, está na cara o suficiente que esse garoto inútil tem algo de muito ruim por trás, mas o quê realmente? Talvez eu pudesse ajudar, sei lá, tipo, ajuda-la em algo.

Se o Brutamontes do Leo é um passado sombrio. Diga-me, o que ele fez de tão mal?

Ai, mente pensa... De onde você tirou que o Leo é um passado sombrio? Não tire conclusões precipitadas. Acredito que não seja assim que a banda toque. Melhor relaxar um pouco e pensar em como descobrir esse fato. E também uma forma de oferecer ajuda.

Minhas pernas adormecidas, se contorciam pelos choques obtidos por conta da posição em que estava, oferecendo-me diversas faíscas de choque. Fazia cócegas, mas também era um incômodo para mim. Arrastei a cabeça de Lucy de minha perna e repousei em cima de um travesseiro. Enquanto devagarzinho, sem fazer um só barulho, caminhei sob as pontas dos pés até uma sacada, que lá havia.

Era quase que inutilizada. E eu realmente não fazia ideia de qual território da escola se podia visualizar através dela.

Foi quando me aproximei, repousei minhas mãos sobre o corrimão, e me pus a olhar e admirar a beleza radiante do Jardim. Que captava justamente a parte da frente do prédio. E mais abaixo, em um banco, debaixo de uma árvore avistei Liam, com as mãos nos olhos. Como se estivesse chorando, como se estivesse mal. Meu coração palpitou de dor ao vê-lo ali, desamparado.

Corri até a porta, mas parei quase que imediatamente.

Não podia deixar Lucy só ali, a mercê de qualquer perigo. Mas e o Liam? Meu Deus, o que eu faço?

Às batidas na porta me tomam à atenção novamente.

Abri com cautela e percebi que nada estava totalmente perdido.