10 Metal

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"Eu prefiro quando o metal que toca seu corpo sou eu"

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"Eu prefiro quando o metal que toca seu corpo sou eu"

As palavras ecoavam na minha mente, fazendo a minha sanidade escorrer pelo chão de mármore sob os meus pés.

Eu nunca confessaria, mas a cada toque na barra eu tinha sua mão de metal em mente enquanto o sorriso de Steve me fazia estremecer.

As lágrimas era a única coisa que meu corpo expressava, em uma confusão emocional que eu nunca havia vivido.

As lágrimas secaram atônitas ao vê-lo ali, queimando meu corpo com sua íris azul.

Se houvesse uma cor no inferno, seria o azul dos olhos de James.

Ele agora me segurava, firme e quente sobre seu corpo torneado e musculoso.

Sua respiração estava ofegante, como a minha, fazendo meu peito subir e descer diante dos seus olhos vidrados.

Sem romper o contato com os meus olhos ele soltou minhas mãos, levando ambas a minha cintura, me erguendo suavemente, enquanto seus lábios tocavam a minha barriga, subindo em direção ao centro do meu peito.

Eu me segurava nos seus ombros enquanto ele me encaixava sobre o seu colo lentamente, me fazendo sentir sua ereção entre as minhas pernas, presa pelo jeans escuro e fodidamente sexy que ele usava.

Sua boca subia em direção ao meu pescoço, enquanto suas mãos percorriam a minha bunda, em um toque suave.

Eu agarrei seus cabelos arqueando meu corpo para trás.

James era lento e prazeroso em seu toque.

Ele me torturava onde a sua língua tocava a minha pele.

Eu gemi outra vez quando ele levou sua mão de metal ao meu cabelo, puxando meu pescoço em direção à sua boca, onde horas antes ele me torturava contra o vidro.

-Deliciosa - ele gemia sobre a minha pele.

Eu abri meus olhos e o vi olhando fixamente para a minha boca.

Ele parecia analisar cada detalhe dos meus lábios quando voltou seus olhos nos meus.

Nos olhamos pelo que pareceu uma eternidade, quando ele lentamente moveu a minha cabeça em direção a sua boca.

Seus lábios macios faziam contraste a toda sua força, explorando os meus em um beijo lento e prazeroso.

Sua boca era torturante e deliciosa, pedindo passagem na minha, com ambas as mãos segurando meu rosto delicadamente.

Nossas línguas dançaram juntas, se conhecendo e se provando demoradamente, trazendo o fogo vivo dos seus olhos para o meu corpo.

Instintivamente comecei a rebolar no seu colo, e o ouvi gemer contra a minha boca.

Seu beijo ficava mais urgente e sedento, liberando toda a selvageria que seus olhos sugeriam horas antes, apertando a minha bunda com uma força sobre humana, agora me prendendo sobre a sua ereção.

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