Jeongyeon chega na cozinha, em silêncio, parecendo um zumbi, apenas querendo seu café, que em sua máquina, acabou. Quando se depara com Chaeyoung... virando uma caixinha de achocolatado na boca, sem dar uma agitada.
— Puta merda... Ela tá fazendo de novo. — congela e pega celular imediatamente, já sabendo o que fazer naquela situação.
— J-Jeong? E-eu posso explicar... — treme dos pés à cabeça, largando a caixinha.
— Famil, ela fez de novo. — manda no grupo.
— Chae tomando achocolatado sem agitar?! — Dahyun adivinha.
— Socorro! Alguém faz alguma coisa! — Jihyo já desesperada.
— A pirralha vai ficar loucona de novo! — Mina sendo... Mina. ... E logo uma risada da mesma.
Jihyo desce as escadas, totalmente afobada. Assim que chega na cozinha, ela arranca o achocolatado da mão da menina. Mas já era tarde demais, os efeitos já estavam surgindo.
— Jihyo, porque todos os fãs me vêem como uma criança? Eu tenho vinte e dois anos e a Tzuyu também, mas só eu sou o bebê. — diz olhando fixamente para a mais velha.
— Ah, é porque você é anã. — Mina entra na cozinha, junto com Nayeon.
— Mina, cala a boca! — Jihyo olha para a garota, mas ao se virar para Chaeyoung, ela já corrido para fora.
Jihyo corre até ela, mas a pestinha trancou a porta, e todas a viam correr pelo quintal através do vidro.
— Ela quer fugir? — Nayeon pergunta, confusa.
— Até agora, ela só tá correndo em círculos pelo quintal. — Mina responde.
— Culpa sua! — Jihyo dá um soco no braço de Mina.
— Nem doeu! — também era boa de agir como criança, quando queria.
Elas observam Chaeyoung ligar o som, no volume máximo nas suas músicas de e-girl. O vizinho logo aparece na sacada, já reclamando por outra festa.
Chaeyoung logo estava procurando briga com ele.
— J-Jeong, p-procura a chave... — Jihyo diz, com medo do que a garota podia aprontar.
— Bem que dizem que baixinha é encrenqueira. — Mina se joga no sofá, rindo.
Jeong procura um pouco na mesa e acha a chave reserva e entrega a Jihyo. Que assim que abre, vai correndo até Chaeyoung e o homem, que já estavam pegando um no cabelo do outro e se jogando no chão.
Jihyo e Jeongyeon arrastam Chae para longe do cara, mas a garota parecia bem afim de brigar.
— Vocês não sabem educar essa pirralha! — diz, bravo.
— Escuta aqui, seu merda! Quem tu acha que é pra falar assim da minha menina? — Jihyo o desafia de frente.
— Calma, amor. — Jeong a mantém calma.
— Machista! — Chaeyoung grita porque achou adequado.
Enquanto Jihyo trocava farpas com o cara, Nayeon estava colocando seu salto alto vermelho.
— Tá fazendo o que? — Mina olha, apenas se divertindo com a situação.
— Você vai ver... — Termina de abotoar e sai andando.
— Ih, carai, o maluco vai receber uma surra de salto! — Cai na gargalhada.
Nayeon já chega chutando o cara e metendo o louco. As meninas estranham, mas não fazem nada para impedir, porque, quem não queria ver o escroto apanhando.
— Aí, cara. Trate de se mudar dessa casa, hein. — Pisa em cima dele para sair.
As meninas ficam olhando boquiaberta.
— Beleza... What the fuck? — Jeongyeon diz, sem entender absolutamente nada.
Todas acabam por voltar pra dentro de casa.
— Ok, vamos lá... — Jihyo diz, toda suada, se jogando no sofá, cansada. — A próxima vez que eu ver você, Son Chae-young, com uma caixinha de achocolatado na mão... Eu te faço aposentar da vida, entendeu? — Olha sério para ela. — Então, se você pensar em colocar na boca a porra, o caralho, a desgraça de um achocolatado sem agitar... — Se levanta na força do ódio. — Eu te deserdo e te elimino! — E se joga no sofá de novo, tentando recuperar a respiração.
— E muito menos um caralho de verdade. Aqui a gente é lésbica, e pior do que beber achocolatado sem agitar, é ser hétero. — Mina diz séria.
— Pela milésima vez, Mina, cala a boca. Se não, quem vai apanhar, é você! — diz sério para ela também.
— Ain, agressiva. — responde.
— Cala a boca, porra! — Nayeon a cutuca, vendo Jihyo quase infartando de ódio.
— Ain, porquê todo mundo me manda calar a boca? — Cruza os braços.
— Tu é uma porra-louca, Mina, só sossega, pelo amor. — Nayeon suspira, fazendo-a revirar os olhos.
— Aqui, amor, um calmante... — Jeongyeon entrega o remédio para a garota.
— Jeong, agora é sério, se eu descumprir, de novo, de ficar uma semana, uma mísera semana, dentro do quarto, longe dessas pestes... você me bate, por favor. — fala, se abanando.
— Hum, quem vai ficar um dia inteiro no quarto? Aposto que vão ficar transando. — Momo fala, descendo as escadas.
— Ah, não. Eu vou, eu vou, eu juro que vou. — Se contorcendo na cadeira.
— A-amor, amor... Vem comigo, vamos pro quarto. — Jeong coloca o braço de Jihyo por cima de seus ombros e sobe a escada junto à ela.
— Caraca, que que tá rolando? — Termina de descer, assustada.
— Chae e Mina deixando a Ji louca de novo. — Nayeon revira os olhos.
— Nada de novo. — E Momo vai para a cozinha, ignorando tudo que acontecera.
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ㅤ꒰. 𝕋𝕨𝕚𝕔𝕖 𝕖 𝕒 ℚ𝕦𝕒𝕣𝕖𝕟𝕥𝕖𝕟𝕒 . . ✮ * .
Fanfictionㅤ꒰. "𝕌𝕞 𝕣𝕖𝕒𝕝𝕚𝕥𝕪 𝕕𝕖 𝕤𝕙𝕠𝕨 𝕖𝕞 𝕘𝕣𝕦𝕡𝕠 𝕕𝕦𝕣𝕒𝕟𝕥𝕖 𝕒 𝕢𝕦𝕒𝕣𝕖𝕟𝕥𝕖𝕟𝕒? Essa ideia é maravilhosa!", foi o que Jihyo pensou quando recebeu o convite e por ser a líder do grupo, ela era a com maior responsabilidade ali, mesmo qu...