ㅤ꒰. 𝕋𝕨𝕚𝕔𝕖 𝕖 𝕒 ℚ𝕦𝕒𝕣𝕖𝕟𝕥𝕖𝕟𝕒 . . ✮ * .

Quem Nunca Fez Macumba Pela Morena?

          Em seu quarto, Sana observa Momo entrar no quarto de Dahyun.

          — Se eu não peguei, a esfomeada também não pega! — Cerra os pulsos, fecha a porta e vai até sua macumba preparada. — Vejamos... que tal um pouco de perfume, Momo? — Joga perfume sobre as coisas no chão e sorri.

          ...

          Depois de poucos minutos, Sana vê Momo saindo do quarto de Dahyun, tossindo loucamente, e dá um sorriso ladino. E, Chaeyoung adentra o quarto, mas isso não era importante, não é mesmo?

          — Se eu soubesse que funcionava tão bem, teria feito antes. — Fecha a porta e volta para o centro do quarto para guardar as coisas.

          De repente, a porta do quarto se abre. Era Mina.

          — M-Mina... — Tenta esconder as coisas atrás de si.

          — Eu sabia que ia me divertir quando vi teu sorriso ali na porta... Tu fez macumba, Sana?! — começa a rir histericamente.

          — Ei, ei, ei! Fala baixo! — Se levanta e se aproxima.

          — Deu pra sentir o perfume de fora do quarto. — ri com a mão sobre a boca.

          — Argh... vamos lá, o que você quer pra ficar quieta? — Sana a encara.

          — Hum... eu não sei. Eu gosto de provocar... — Se vira de costas, sorrindo, indo até a porta, chegando a tocar a maçaneta, mas Sana a puxa. Ambas ficam muito próximas.

          — Se eu te der um beijo, você não conta nada? — Sana diz, sua voz parece tremer, enquanto ela segura a morena pela cintura.

          — Você pode tentar... — Mina dá um sorriso ladino. E Sana logo cola os lábios das duas.

          O beijo era bom. Mina nunca o experimentou, e não se arrependia. Sana também estava gostando. Não imaginava que se daria bem em uma situação daquelas. Ainda mais com Mina.

          — Eu estava brincando, bobinha. — Mina se separa do beijo e lhe rouba um selinho. — Eu quero um faca nova, e, claro, queria saber se você é tudo que as meninas ficam falando. — Se solta dos braços de Sana e vai até a porta.

          — M-mas você não vai falar nada, né? — pergunta, insegura.

          — Eu quero a faca, Sana. — diz, e logo sai do quarto.

          Sana se senta na cama, meio confusa com tudo que aconteceu.

          — Melhor eu juntar isso tudo antes que alguém entre... — Se agacha e começa a guardar a coisas. — Mas eu ainda tirei minha casquinha, hehe. — Sorri para si mesma.