𝕗𝕚𝕗𝕥𝕪- 𝕤𝕚𝕩

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Novembro.
02/11/2030.
Terça-feira.

Estava no mesmo apartamento que moi me deixou, disse que o apartamento era meu. Deixando um BMW série 3 no estacionamento do prédio.

Eu estava vestida em uma calça social com uma blusa de gola alta e mangas, e com um grande blaze branco.

Antes da sair do quarto peguei a chave do carro, pegando também algumas notas de dinheiros. Estava planejando passar na farmácia depois que eu encontrar o keisuke.

Sai do apartamento colocando as chaves no bolso, caminhei até o elevador entrando nele e apertando o botão do primeiro andar. 

Assim que o elevador abriu eu saí, deixando a chave na portaria. Indo para o estacionamento indo pegar o carro.

Uma BMW na cor azul, com quatro portas. Era muito bonito. Entrei no carro ligando ele é dando a partida. Passei a marcha para a primeira saindo do estacionamento.

...

Parei o carro em frente do reformatório de Osaka, sai do carro colocando as chaves no bolso. Entrei dentro indo falar com o homem da recepção.

— olá, deseja alguma coisa? - perguntou o homem mechendo em seu óculos me olhando.

Akira: quero fazer uma visita. - falo e ele assente digitando algumas coisas no computador.

— qual o nome da pessoa que quer vê? - perguntou.

Akira: keisuke Baji. - vejo ele assenti.

— Akira? - escuto uma voz feminina atrás de mim, assim que me viro dando de cara com a mulher de cabelos negros e olhos dourados.

Naomi Baji.

Akira: senhora Baji. - digo colocando as mãos para trás me curvando.

Naomi: oh, pare de se curvar. - me levantei encarando a mais velha a minha frente. - quando saiu do reformatorio? Keisuke irá ficar tão felizinho. - deu um sorriso simpático ajeitando seu casaco.

Akira: ontem. Fiquei sabendo do que aconteceu com ele e vim ver como ele está. - digo colocando as mãos no bolso.

Naomi: vá. Pode ir ver ele primeiro eu espero, querida. - disse gesticulando com as mãos para que eu fosse logo.

Akira: ah, obrigada. - sorrio curto dando as costa.

Ela não tinha mudado comigo.

Antes que o homem iria falar, eu já tinha entrado na sala onde ficava vários lugares para sentar, tendo um tela de vidro com um espaço pequeno para entregar algumas coisas.

Avisto ele, ele estava tão mudado. Seu rosto amadureceu deixando a impressão de cara de mau. Ele estava olhando para um lugar fixo perdido em seus pensamentos.

Caminhei até ele me sentando em sua frente, vendo-o se assustar me olhando com os olhos arregalados.

Keisuke: quem é você? Se parece tanto com ela...- murmurou na última frase. 

Akira: você mudou tanto. - me levanto da cadeira arrastando-a para frente me sentando novamente, com os cotovelos apoiados na mesa. - sou eu, a Akira.

Ele simplesmente desabou, começando a chorar baixinho enquanto me pedia desculpas diversas vezes.

Enfiei a minha mão no espaço que tinha sobre o Vidro, segurando suas mãos trêmulas.

Akira: Ei! Eu estou aqui, não me peça desculpas. - ele estrelaçou suas mãos nas minhas mantendo o contato firme. - Eu também estava em um reformatório pagando pelos meus atos, assim como você.

Keisuke: eu queria tanto abraçar você de novo. - fungou me olhando com os olhos vermelhos.

Akira: quando você sair daqui, você vai poder me abraçar quantas vezes que você quiser. Então, pare de chorar, Ok? - ele assentiu de leve, abaixou seu rosto levando minha mão ate seu rosto, como se quisesse que eu fizesse carinho nele.

Akira: não fiquei ansioso, ta bom? - fiz um cafuné em seus cabelos ondulados.

Ele rosnou baixinho quando passei a mão no seu cabelo, me fazendo deixar um sorriso crescer em meus lábios.

Eu amo tanto você, keisuke. É inexplicável...

Vejo o mesmo fechar os olhos aproveitando o cafuné.

Continua...

BMW:

BMW:

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911 -  𝗍𝗈𝗄𝗒𝗈 𝖱𝖾𝗏𝖾𝗇𝗀𝖾𝗇𝗌.Onde histórias criam vida. Descubra agora