𝕤𝕚𝕩𝕥𝕪- 𝕥𝕙𝕣𝕖𝕖

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Novembro.
29/11/2030.
Segunda-feira.

Se passou três dias desde que eu fiquei na casa da senhora Naomi, ontem foi um dia cansativo, passei horas procurando um emprego. E não é nada fácil.

Ainda sem abrir os olhos senti algo apertando minha barriga, macio. Abri os olhos vendo tina, a gata branca me observando enquanto apertava suas patas contra minha barriga.

Akira: acordada tão cedo? - arqueei minhas sobrancelhas, fazendo um carinho na gata que miou em resposta.

Me sentei na cama observando à gata descer se alisando nas minhas pernas, miando sem parar.

Akira: fome? - me perguntei, indo com passos arrastados descendo até a cozinha, sendo acompanhada por a gata.

Abri a geladeira procurando algo para a gata comer, mas não tinha. Fechei a porta da geladeira indo para o meu quarto.

Escovei meus dentes, penteando meus cabelo. Vesti a roupa mais confortável e quente que havia no guarda-roupa.

Decidi que iria no pet-shop comprar ração para, tinha. ela estava com fome e não tinha nada para dar pra ela.

Saio do quarto descendo as escadas, vi que ela estava sentada no sofá enquato se lambia. Passei por ela saindo do apartamento indo para o elevador.

...

Akira: essa aqui. - apontei para a ração em formato de peixes.

— certo!

Estava no pet-shop e já tinha pegado duas tigelas para comer e beber, incluindo a ração. Não iria comprar uma caixa de areia Pois pelo que eu observei na casa da senhora Naomi, ela não é de ficar em casa.

Agradeci para o homem do caixa saindo com as sacolas em mãos, sai do pet-shop e por sorte minha o prédio que eu ficava não era longe.

Demorei alguns minutos para chegar no prédio, entrando em seguida. O carro que nix tinha me emprestado, devolvi para o pai dela e pelo que ele me contou esse era o seu carro preferido.

Não iria ficar com algo que não é meu, seria bom que a família delas guardassem. Entrei no meu apartamento vendo tina vir correndo em minha direção.

Akira: espera um pouco, por favor! - pedi, ela não parava de miar. Fui até a cozinha colocando as sacolas em cima do balcão.

Tirei as tigelas de dentro da sacola, peguei a ração despejando dentro de uma tigela. Coloquei a tigela no chão vendo ela começar a comer, peguei a outra tigela indo até a pia enchendo de água.

Levei até ela colocando do lado da tigela de ração, ela parecia ter gostado da ração. Agora sim ela parava de miar.

18:00.

Akira: me chamo aiko Akira. - digo olhando para a mulher que digitava em seu computador.

— sinto muito, senhorita. As vagas já fecharam. - disse baixo. - hoje em dia quase não estamos pegando novos funcionários, desculpe.

Soltei um suspiro, dando um meio sorriso para a mulher que estava ali. E mais um dia eu estava procurando um emprego, deixando currículos por aí.

Estava passando por perto e vi essa empresa, empresa L. Mas não consegui novamente.

Akira: sem problemas, obrigada. - dei um meio sorriso e um aceno, a mesma deu um sorriso e sua bochechas ficaram vermelhas.

— B-boa noite! - sua voz falhou, soltei uma risada baixa.

Me virei de costa indo em direção a porta, quando ia abrir a porta foi aberta entrando uma criança e caindo depois de esbarrar em mim.

— aí, meu bumbum! - fez uma careta de dor, me inclinei ajudando a pequena. - desculpa, moça.

Akira: não se machucou, né? - perguntei levantando minhas sobrancelhas, ajeitando sua roupa.

— não. - sorriu, seu cabelos era vermelhos e tinha olhos cor bronze.

— mia, já falei pra não sair correndo assim. - entrou um homem de cabelos vermelhos, deve ser o pai da menina. - hã? Quem é você?

— tio sasaki, eu sem querer esbarrei nela e ela me ajudou. - ela sorriu agarrando a mão do homem.

Akira: aiko Akira, já estou de saída. Cuidado por aí, pequena. - dei um sorriso passando a mão em seus fios vermelhos. - tenha uma Boa noite. - sorrio passando por ele saindo da empresa.

Soltei um suspiro assim que sai, quem sabe eu não tráfico por aí. Seria o jeito mais fácil de ganhar dinheiro, e espero que não me assaltem antes de chegar em casa.

Andei até o meio fio esperando os carros passarem, em frente a faixa pedestre esperando dar o sinal.

Assim que deu o sinal os carros pararam.

— espera!

Me virei arqueando as sobrancelhas ao ver o homem que pouco segundos estava na empresa L.

Contínua...

911 -  𝗍𝗈𝗄𝗒𝗈 𝖱𝖾𝗏𝖾𝗇𝗀𝖾𝗇𝗌.Onde histórias criam vida. Descubra agora