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— O que vai fazer? - questionou com a voz trêmula, sem conseguir tirar os olhos do meu peito nu. Apesar de amedrontada, estava começando a se excitar pela expectativa, sem saber o que viria. Sorri, tranquei a porta com cadeado e caminhei até ela.

— Gabriel, por favor, já pedi a desculpas Tereza. - Ela implorou, vindo até mim. De costas, abrir a maleta e observei cada um dos apetrechos. Eu tinha acordado inspirado, era dia de treinamento.

— Eu fiquei muito furioso com seu tratamento à ela e com sua falta de respeito com ela.
— Foi culpa sua. - Me acusou.
— Minha? Eu te deixei bem quietinha, bem comida, descansando, como uma princesa - Escolhi um plug anal e o analisei- Não tinha necessidade de tentar fugir.
— Fugir?
— Não veria isso como punição, Carol. Seja boazinha e tire a roupa para mim.
— O que? Tirar a roupa aqui? O que vai fazer?
— Você é esperta, deve imaginar.
— Homem do cão! - Ela me deu um soco nas costas. - Não vê que estamos em um lugar que alguém pode nos flagrar?

Eu me virei abruptamente para ele e semi cerrei os olhos.

— A porta está trancada. Tire a roupa!
— O que vai fazer?
— Vou te foder no feno. E acabo de decidir que vai levar umas palmadas e ainda ser algemada. Se esqueceu que não está em posição de pedir? Você me roubou, e meu dinheiro está custeando tratamento para seus pais e sustentando seu irmão. Vamos, estou esperando. - Ela prendeu o lábio nos dentes e, chocada olhou para minha calça, que já estava estufada pelo meu pau impaciente.

Carol levantou o queixo, se mostrando corajosa e me fazendo tremer mais ainda de desejo.

— Vai ter troco. - Prometeu e calmamente desabotoou a camisa, retirou a calça jeans. Suprimi um gemido. Minhas bolas estavam apertadas, parecia que armazenavam meio litro de porra cada uma.

Ficando só de calcinha e sutiã, ela não tentou cobrir os seios. Soltou os cabelos e os agitou, deixando-a muito gostosa somente de óculos e lingerie. A mulher madura e sexy que eu desejei desde oprimeiro momento. Carol me olhava como uma gata selvagem.

Caminhei até ela e envolvi minha não em seus cabelos. Eles cheiravam a algum tipo de produto feminino. De olhos fechados,passei meu nariz por seu pescoço, subi pelo queixo e puxei os cabelos para levantar seu rosto.

— Nunca desejei tanto uma mulher.

Ela suspirou e cravou seus olhos nos meus. Abriu a boca, para retrucar, mas eu a cobri com meus lábios, em um beijo possessivo, controlado por mim. Carol aceitou de imediato e apertou seus dedos em meus braços. Afastei minha boca, segurando no queixo dela, e mordi seu lábio, sugando-o devagar.

Meu sorriso fez suas bochechas corarem, e isso foi gracioso de assistir. Carol não queria demonstrar o quanto sentia tesão por mim, entretanto, para o desgosto dela, seu corpo foi traiçoeiro.

Soltei sei queixo, percorri minha mão por seu abdômen e invadi sua calcinha. As unhas de Carol se apertaram em meu peito, e seus olhos atingiram um puro tom de fogo. Pronta pra mim. Eu a acariciei demoradamente, fazendo -a se ensopar de desejo e se contorcer pelo prazer acumulado.

— Relaxa... - sussurrei.

Abaixei novamente a cabeça, capturando os lábios dela, e a fiz gozar assim, beijando-a e brincando com seu clitóris, vez ou outra penetrando um dedo até o fim, circulando-o dentro e voltando à superfície. Ela ainda estava trêmula pelo orgasmo quando eu a peguei, me sentei cuidadosamente sobre uma toalha que cobria um fardo de feno e tirei a calcinha, estava ensopada. Carol não tirava os olhos do meu corpo, e lambeu o lábio inferior quando olhou para minha boca.
— O que foi? Deseja alguma coisa? - ri e ela corou.

Se recuperou imediatamente e sem que eu espera-se, puxou minha fivela redonda para que pudesse me beijar novamente. Ela jamais iria exprimir em palavras o tesão que sentia, eu pretendia cobrar dela mais tarde que verbalize sua atração por mim. Deixei Carol se satisfazer à vontade, segurando meus ombros e me beijando de maneira ensandecida. Quando de afastou, ofegante, seus olhos estavam anuviados e sua expressão, quase hipnotizada. Ela olhou para meu peito e me surpreendeu quando avançou, mordeu meu mamilo e passou a língua pelo meu tórax.

MINHA REFÉMOnde histórias criam vida. Descubra agora