FINALIZADA
Um príncipe, que não sabe o que é o amor, sentimentos são uma
fraqueza, e ele não admite ser fraco.
Uma garota comum, que sempre sentiu o amor, sentimentos são a coisa
mais poderosa do mundo, e ela possui muito poder.
Ele não é capaz de a...
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CAPÍTULO ONZE
Termino de fechar minha mala, e suspiro, sentindo o nervosismo começar a me consumir. Justin e eu estaríamos partindo para o Canadá na madrugada de amanhã, para chegarmos no final da manhã no Canadá.
— Como vai ficar seu TCC? – mamãe me pergunta.
— Eu já falei com meu orientador, vamos fazer nossas reuniões por vídeo chamadas. – me sento na cama ao lado dela. — Eu vou voltar, mamãe. – a tranquilizo.
— Me prometa que vai me ligar todos os dias. – seus olhos brilharam com lágrimas.
— Mamãe...
— Pare de drama, amore. – papai apareceu na porta do quarto. — A menina está indo conhecer a família real, e você está chorando como se ela estivesse indo para a forca. – seguro o riso, e mamãe lança um olhar matador para papai.
— Giovanni, nunca é fácil ver um dos meus filhos ir para longe. – mamãe responde, ficando de pé.
— É para isso que criamos eles, Bella. – ele caminha até mamãe, beijando sua testa. — Félix já está lá embaixo esperando por suas malas. – papai avisa.
— Eu desço com elas. – Enrico aparece, entrando no quarto e pegando minha mala.
Eu havia jantado com eles, antes de subir com mamãe para terminar de arrumar minhas malas.
— Você está levando aquele vestido vermelho matador? – Pietro questiona, ao me abraçar.
— Sim. – sorrio para ele.
— Tire uma foto do castelo para mim. – ele pede, e eu rio alto.
— Tudo bem, me deixe me despedir da minha irmã. – Lucca diz, me puxando para longe do meu melhor amigo. — Por favor, não volte grávida.
— Lucca! – papai repreende, e eu sorrio contra seu peito.
— Eu prometo que vou guardar as fraldas para você. – ele faz uma careta, me soltando.
— Me ligue se precisar que eu chute a bunda do príncipe. – Enrico diz, me puxando para seus braços.
— Ele tem uma bunda maravilhosa. – respondo.
— Ótimo, assim meu pé não vai doer tanto. – Enrico me aperta em seus braços, logo me soltando.
— Tome cuidado, sim? – papai diz, beijando minha testa
— Sempre. – sorrio para ele.
— Te amo, querida. – mamãe me abraça. — Tenha uma boa viagem, e me ligue assim que pousar.
