Capítulo seis. 🔥

1.3K 133 104
                                    

S/N

Meu cérebro gritou alerta vermelho MILHARES de vezes, mas cada beijo de Shisui, cada selinho na minha pele exposta o grito ficava mais baixo, e o formigamento abaixo da cintura se intensificava, principalmente durante o caminho até seu quarto, que sua ereção de esfregava contra mim a cada passo.

Quando ele me joga na cama, tenho a vista de baixo para cima de seu corpo esculpido na medida certa, e de sua calça marcada por um pau duro como pedra fazendo minha boca salivar ao pensar naquilo dentro da minha boca.

Shisui: Você é a mulher mais linda que já deitou nessa cama, e honestamente não sei por onde começar. —colocou a mão na cintura como quem pensa. —Talvez pelo clássico.

Ele tirou minha calça com cuidado, e subiu beijando minhas pernas, a parte interna da coxa, até tirar a calcinha, e desce-la também as beijando.

Seu rosto está tão perto da minha vagina, que sinto sua respiração quente contra ela, e até um ruído de frustração que me faz levantar o tronco para olha-lo, vejo ele encarando aquele ponto tão molhado fixamente.

S/N: O que foi?! Qual é o problema? —pergunto preocupada, será que estava suja ou algo do tipo?!

Shushi: Estou aproveitando meus ultimos momentos sóbrios, sei que vou acabar viciado. —respira fundo e me abocanha.

Sinto sua boca me molhando, misturando sua saliva com meu fluido de excitação. Minha coluna se curva ao sentir sua língua procurando aquele lugar que quase ninguém, além de eu mesma, conseguia achar.

Mas ele achou. E meu gemido anunciou que havia encontrado, ele substitui a língua pelos dedos quentes, subindo o líquido escorregadio da minha entrada a meu clítoris sem deixar de admirar o próprio trabalho, hora ou outra sua língua volta a entrar em ação.

Ele é tãaao bom nisso, sabe a intensidade com que chupar, lamber, morder, apertar... é tão erótico, devasso e delicioso que acabo murmurando seu nome por entre os dentes.

Shisui: Gosta disso, não é?! —me pergunta de forma retórica.

S/N: Bem pouco. —insisto em responder com uma mentira que faz ele me punir se afastando por mais tempo que o aceitável. —Você volta aqui! —o entrelacei com as pernas e o puxei de volta, que riu e voltou com o que estava fazendo.

Shisui: Eu tô tão fudido... nunca mais vou querer ninguém. Você me deve desculpas!

Ri e não tenho certeza se foi da sua fala ou do jeito que meu corpo reagia ao seu toque, principalmente, quando subitamente sua língua voltou a meu clitóris e três, isso mesmo, TRÊS dedos entraram em mim.

Oficialmente sentia o garoto em todos os lugares. Do mais alto fio de cabelo, a ponta dos pés que se contorciam. Shisui tira o rosto dali, mas não os dedos, sobe para ver meu rosto que está espantado ao sentir a onda de excitação se espalhar do meu útero para todo o corpo.

Ele sorri ao me ver perdendo todos os sentidos, os dentes tão brancos em um sorriso convencido, enquanto os dedos ainda esfregam aquele lugar abençoado pelos deuses. Ele continua esfregando, e eu continuo gozando, tão intensamente que meus olhos se fecham e demoro mais alguns segundos para voltar ao planeta Terra enquanto busco o ar.

Ao abrir os olhos, o encontro com um sorriso ainda mais convencido nos lábios, que me faz rolar os olhos e pensar em algo para justificar um orgasmos tão intenso. —o mais intenso da minha vida.

S/N: Tire esse sorriso ridículo do rosto, meu corpo só precisava relaxar.

Shisui: Se isso faz você se sentir melhor, por mim tudo bem. —seus dedos se levantam, e a umidade brilha entre nós dois. —Mas nós dois sabemos que isso não é verdade. —diz levando os dedos a boca.

O outro lado do Sharingan. Onde histórias criam vida. Descubra agora