Além da Escama

#32 - Instintos estranhamente confiáveis, eu acho

Hello, Dragons! Fiz essa história com muito carinho para dragões, então se gostarem deixe seu voto e caso queiram, visitem e baixem o jogo dessa mesma história. Não se enganem, não será igual ao que está escrito aqui, terá partes exclusivas!

Estou fazendo a versão gratuita que vai até o capitulo 3 com apenas o caminho principal e quando terminar vou começar a versão paga que vai além do capitulo 3 e mais de 1 caminho na história, ou seja, terá escolhas que vai levar a uma história totalmente diferente!

Aprovei a história e fique com o link, até o próximo cuspe de fogo!

Jogo de além da escama: https://tech-dragon.itch.io/alem-da-escama

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Eu estava em um local totalmente escuro, preto e vazio. Uma dor lancinante estava no pé do meu chifre esquerdo e senti um leve sentimento de ódio, era apenas superficial e estava no fundo de minha mente quase imperceptível.

Por mais que tentasse me acalmar, essa dor não passava, era horrivelmente doloroso. Mas um vislumbre daquelas memorias humanas veio até mim, um certo conhecimento preencheu meus pensamentos.

[Shīndora]: "Dor é vida?" - Isso se repetiu uma e outra vez até que comecei a focar na dor, estender minha consciência até ela.

A dor aumentava conforme mantinha minha consciência ali, mais e mais, mais e mais. ERA INSUPORTÁVEL! A dor me puxava para longe de minha consciência, mas me mantive.

Ao longe, estava um pequeno brilho de luz. Quanto mais mantinha minha consciência na dor, mais ela crescia e a própria luz também me puxando para ela.

[Shīndora]: "É--ida--u---rte?" - Não conseguia pensar claramente, mas a cada segundo e aumento de dor, mais piorava.

Até que sobrou apenas meus instintos que lutavam pela minha intenção civilizada, o contrario de encontrar o conforto e aceitar a morte que normalmente os pensamentos selvagem fariam.

Depois de alguns minutos, a luz me envolveu e as cores foram surgindo de transparentes a borradas, de borradas a não nítidas, de não nítidas a nítidas. Meus instintos estavam no controle, eu estava na cadeira do passageiro.

Minhas pupilas poderosamente estreitas estavam na minha na minha cabeça que se mexeu para o lado para olhar para uma presença que estava dormindo ao meu lado.

Lilia estava ali deitada de lado no seu saco de dormir com seu rosto na minha direção, sua expressão preocupada estava estampada ali.

Senti o poderoso cheiro de feminidade, meu pênis já estava animado começando a sair de seu abrigo quentinho, minhas bolas não eram diferentes já começando a ficarem humidas enquanto se balançavam e ficavam subindo e descendo desejando serem esvaziadas no sexo dessa belíssima beldade.

Meu corpo respondia de acordo, sem protestar começou a se levantar com o pênis totalmente ereto e pulsando com clara intensão de fode-la, senti meu rosto se distorcer em um sorriso malicioso. Eu não estava gostando, mas não podia fazer nada, eu já estava fazendo, mas é impossível.

[Lilia]: Humm... Shīndora, fique bem... - A maga em seu devaneio sonolento começou a se mover expondo algo branco, algo pontudo, era...

[Shīndora]: "Meeeeu... chifre?" - Quando meu pensamento chegou na parte do 'chifre', aquele sentimento de ódio que estava no fim da minha mente estourou para o inicio dela, o primeiro plano, mas havia algo... diferente.

[Shīndora]: "Respeito? Ou é alivio?" - Não pude saber claramente, mas sabia de outra coisa, os meus instintos não iriam viola-la. Meu pênis rapidamente começou a se acalmar abrigando-se novamente dentro da bainha e minhas bolas secaram relaxando todo aquele desejo. Meus instintos controlavam cada parte do meu corpo incluindo as partes que não podiam ser movidas conscientemente.

Inesperadamente, meu corpo se deitou nos braços dela o recebendo em um abraço que alterou sua expressão de preocupação para uma de felicidade e começou a fechar os olhos bloqueando minha visão também. Quem diria que meus instintos eram confiáveis? Sem pensar em mais nada, eles me puxam para um sono profundo ao lado do ódio que queimava intensamente.

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Nunca quebre ou corte o chifre de um dragão, é uma ordem para qualquer um! Cometi o terrível erro de fazer isso e um dos poderosos está me perseguindo por anos. Não adianta quanto eu tente, ele sempre me encontra e passa por tantas coisas que valeriam mais a pena do que eu, um mero humano, como se não existissem! Descobri que seus chifres são sua maior honra depois de suas bolas e pênis, nunca mais tive sossego, já estou envelhecendo e uma hora ele me alcançará. - Fyroq, o cavaleiro fujão.