Festa na pedreira

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Klaus

Hope recebeu um convite de uma festa na pedreira, vim com ela com a desculpa de vigia-la, porém o real motivo para ter vindo foi que a Hope disse que a Stefanie estaria aqui, assim que cheguei a vi tirando a roupa e ficando só de biquíni, ele é branco com a estampa de espiral azul claro, ele ressalta suas curvas, seu porte é de um mulherão.

- Sim, é Hope! - ela se apresenta para Stefanie.

- Esse é meu pai Klaus Miklaeson! - completa Hope.

- Sim, eu o vi na festa, mas não sabia que era seu pai. - diz me olhando.

- Olhe, tem cerveja no barril, comida na mesa, podem se servir. - Stefanie completa.

- Hope não tem idade para beber. - dou um sorriso de canto de boca. 

- Qual é Klaus, não seja ranzinza. - ela vira e pega um copo com cerveja.

- Você merece beber mais que cerveja barata e que uma festa no meio da floresta com um bando de adolescentes. - ela sorrir e me olha esnobe.

- Bem, então acho que estou perdendo meu tempo aqui. - toma um gole da cerveja, passeio meus olhos pelo seu corpo.

- Concordamos. - coloco minhas mãos para trás.

- Com licença. - Hope diz e sai. Eu e Stefanie ficamos um ao lado do outro olhando os jovens nadando na pedreira.

- Eu nunca gostei desse lugar, sempre foi muito movimentando. - a olho de relance.

- Tem um lugar aqui perto que eu adorava ir, posso te mostrar se quiser. - ela sorrir e consente, saímos e a levo para uma cachoeira que tem escondida na floresta, os olhos dela brilham quando vê a paisagem.

- Nada mal, não é? - digo orgulhoso.

- É incrível. - sorrir e me olha.

- Ninguém conhece esse lugar. - completo, ela corre para a água para tomar banho.

- Vem! - diz já com água na cintura.

- Não obrigado. - faço em negativo com a cabeça.

- A água está ótima. - tenta me convencer.

- Está muito fria. - sorrio, ela joga com as mãos um pouco de água em minha direção, porém não chega até mim.

- Não está nada, ta ótima. - sua animação me convence.

- Olhe só o que eu faço por você! - tiro a  jaqueta, a camisa e a calça. Entro na água e está um pouco fria, mergulho e vou até ela, volto pra superfície e deixo meu corpo a centímetros do dela, passo a mão pelos cabelos os afastando para trás e pelo meu rosto para tirar o excesso de água, os olhos dela estão fixos em mim.

- Meu pai disse pra mim ficar longe de você, pois você era o cara mau. - sorrio e baixo a vista, que recai sobre seus seios, o desejo me invade e quero sentir qual o sabor tem seus lábios, olho sua boca, seu pescoço longo e atraente faz sua carótida que pulsa mais rápido agora um convite tentador. Me aproximo mais e pego em suas costas a puxando para mim.

Fruto ProibidoOnde histórias criam vida. Descubra agora