Klaus
Tô no carro com a stefanie rumo a nova Orleans, quero mostrar tudo que tem de lindo nesse mundão pra ela, vou começar pela minha cidade, olho pro lado e ela tá de olho na estrada, isso me faz sorrir, admiro por alguns segundos e volto a atenção pra estrada.
- Estamos chegando, você vai amar a cidade. - digo e continuo atento a estrada.
- Pare o carro. - ela pede quando estamos em um ponto deserto.
- O que foi? - encosto o carro, ela me beija ferozmente.
- Stefanie. - é inútil pois ela não para.
- Vamos continuar amor, temos a noite toda pra isso. - ela senta de volta no banco do passageiro, ligo o carro e seguimos viagem, depois de um tempo estamos em Nova Orleans, estaciono o carro no complexo.
- Vem. - pego em sua mão e vamos entrando.
- Você mora aqui? - ela analisa cada detalhe.
- Sim, eu e minha família. - ela para em frente ao brasão da família.
- É lindo. - vejo um brilho em seu olhar.
- É o símbolo da minha família. - ela passa a mão.
- Você deve ter uma história de vida bem interessante. - vejo que ela ficou impressionada.
- É só um símbolo Stefanie. - sorrio pra ela.
- Eu amo símbolos, relíquias de família, ainda mais envolvendo histórias antigas. - um sorriso se forma em seu rosto.
- Vamos, vou te mostrar todo o complexo. - vou andando e ela me acompanha, subimos as escadas, entro no meu ateliê, e tem um pintura dela de frente pra porta, fazendo com que seja a primeira coisa em destaque ao entrarmos no cômodo.
- Klaus, você que...
- Sim, eu que pintei. - ela me olha por um momento.
- Todos aqui são seus? - ela passa os olhos pelos outros quadros.
- Sim, todos eu pintei, eu sempre gostei de pintar. - digo olhando os quadros.
- Por que as pessoas dizem que você é mal? Eu não entendo. - me aproximo dela com um meio sorriso.
- Bem, eu fiz algumas coisas questionáveis. - ela não tira os olhos de mim.
- Quero que você veja algo. - pego a sua mão e coloco no meu rosto permitindo ela entrar em minha mente, ela fica por uns três minutos e tira a mão.
- Meu Deus, você passou por tudo isso? Ninguém deveria passar por isso, como você suportou? - baixo a cabeça.
- Consegui força nos meus irmãos, nas pinturas, na Hope. - ela levanta minha cabeça me fazendo olhar pra ela.
- Eu sinto muito. - ela me abraça, em seguida encontra meus lábios.
- Vamos, tenho que mostrar tudo a você. - mostro todo o complexo a ela, por fim saímos em um tour pela cidade.
- Esse é o Rousseau's, ele é um ponto neutro, então se você tiver fugindo das bruxas aqui é um ótimo lugar, aqui a magia não funciona. - ela observa atentamente.
- Logo ali temos o caldeirão, lá é das bruxas, não vamos muito por lá, logo ali é o cemitério, vários rituais de magia acontecem lá, sacrifícios. - gesticulo com as mãos.
- Sacrifício de que? - olho em direção ao cemitério.
- Do que o feitiço pedir. - digo e vou andando, ela me acompanha. - vou chegando no quartel.
- E aqui onde moro é o quartel francês, ainda teremos muito tempo pra ver toda a cidade, pretendo trazer você aqui sempre. - Digo e entramos no complexo.
- A Cidade é muito linda. Ela se aproxima de mim, nossos rostos estão próximos.
- Pai, onde você tava? - Hope vem descendo as escadas.
- O que ela faz aqui? - ela encara Stefanie.
- Ela veio conhecer a Cidade. - digo, porém ela não parece convencida, ela sai em direção os quartos.
- Ela parece que não gostou de me ver. - Stefanie diz enquanto Hope se afasta.
- Ela não tá acostumada a me ver assim com ninguém, vamos. - uso minha velocidade e vamos pro meu quarto, abro a porta, entramos e ela me beija, é molhado, sinto que ela implora por mim, coloco ela montada em mim e vamos pra cama, levanto seu vestido e passo a mão no tecido da sua calcinha que já está molhada.
- Klaus. - diz entre gemidos, tiro seu vestido, em seguida sua calcinha, revelando seu corpo nu, corpo que parece que foi esculpido pelos deuses, levo minha mão até seu clitóris, e começo a massagea-lo.
- Klaus. - Ela grita enquanto se cuntorce.
- Vou melhorar isso. - vou com minha boca até sua fenda, ela empurra minha cabeça indo mais fundo.
- Owhhhh. - Ela grita, sei que minha família pode ouvir, mas não me importo, ela tira minha jaqueta, em seguida minha camisa, em seguida arranca de uma só vez minha calça e minha box.
- Preciso de você. - diz e me beija freneticamente, vira me fazendo ficar embaixo dela, a penetro e ela se arqueia pra trás e movimenta o quadril.
- Isso minha garota. - digo entre sussurros.
- Awhhhhh. - Ela grita alto, sei que vai chamar atenção, porém não a repreendo, sento na cama, ela se apoia nos meus ombros e acelera o ritmo.
- Ohhh. - gemo em seu ouvido, coloco ela na cama, vou até sua boca, faço caminho até seu pescoço, deixo mordidas e chupões, a penetro novamente e movimento meu quadril acelerando o ritimo.
- Você é tão gotosa. - susurro em seu ouvido.
- Goze pra mim Nik. - ela diz e chega no seu limite, sinto o clímax escorrer sobre mim, com isso chego ao meu limite, saio de cima dela deixando meu líquido cair, deito do lado dela e ela se aconchega no meu peito.
- Por mim todos os dias eu dormia assim, nos seus braços. - ela diz e isso me faz sorrir.
- Eu quero andar de mãos dadas com você pra todas saberem que você é meu. - deixo pequeno beijo em seus lábios.
- Seus pais não vão aprovar. - acaricio sua mão que tá sobre o meu peito.
- Eles vão ter que aceitar. - ela sabe o que quer, isso faz eu a querer mais ainda.
- Amanhã tenho que te levar embora. - digo.
- Sem pressa, é fim de semana. - ela diz, e logo caímos no sono.
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Fruto Proibido
FanfictionKlaus viveu mais de mil anos e nunca passou pela sua cabeça viver um amor épico, algo arrebatador e ainda proibido, Stefanie Salvatore chega como um furação para bagunçar a vida do híbrido. Velhas rusgas virão a tona, Damon verá sua garotinha ficar...