Dor que não se presta ao acaso
mordomia, servente ao desastre
que não se cansa por si só
e desmorona em diversos campos
de nossas vidas tão passageiras
como peças de dominó, vão caindo
uma por uma, uma dor equitativa
impelindo o retorno ao princípio
pois no fim, depois que todas caem
teu corpo se desvanece em precipício.~Apoloet
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Pareidølia
Poetry"viagens bruscas pro inestimado ou buscas por um acaso indeterminado." -∆ Pareidolia reune vários poemas de cunho psicológico, filosófico, subjetivo, metafórico, melancólico, romântico, crítico-social. Minha nova obra pretende fazer com que o leitor...