Chegando em Lordrian, Victyr alegra-se pela sua cidade está quase toda reconstruída, foi diretamente a sua casa na Fábrica de cerveja preta para ver se tudo estava bem com seu irmão, entrando em sua casa tudo estava normal, e incrivelmente, os cavaleiros negros não haviam destruído nada de sua casa, embora gostaria que destruíssem a sua do que as outras.
– Daron! – chamou Victyr por alguém.
– Victyr, é você?! – disse Daron, um jovem de cabelos loiros assim como seu irmão Victyr e com a coloração dos olhos um uma bela cor âmbar assim como a mãe dos dois, ele logo sai do cômodo em que estava por uma porta e indo até Victyr, um pouco manco devido a sua perna ferida, que a propósito, já havia sido tratada pelo melhor médico de Lordrian. Infelizmente na cidade, não haviam sacerdotes, druidas ou qualquer outro usuário de magia de cura, fazendo com que Daron tenha que ficar com a lesão causada por um cavaleiro negro, e por conta disso, debilitado em questão de mobilidade, por algumas semanas até um druida vir, para que então o ferimento possa desaparecer totalmente em questão de segundos. – Está bem, meu irmão?
– É o que eu te pergunto mano, como que tu tá? já tá suave a ferida? – disse Victyr se referindo a perna machucada de Daron.
– Não há com que se preocupar, está melhorando a cada dia, além de que vez ou outra o curandeiro vem me examinar, está tudo certo – diz Daron com um sorriso.
– Você deu uma arriscada bruta naquele dia mano, dá próxima fica mais ligado, beleza?
– Você sabe como eu sou, não é, Victyr?
– É por isso que fico mais de zóio nim tu, sei que quer dá uma ajuda mais num adianta se tu morre no processo, entendeu?
– Certo, tudo bem Victyr, vou ter mais cuidado na próxima vez, isso eu lhe prometo.
– E tomara que que num tenha uma merda tão grande como o que teve agora, mais diz ai, Daron, como que tá os paranauê aqui nim Lordrian e no apê?
– Bem, em relação a cidade, tudo está ficando como era antes, os engenheiros de Lordrian são incrivelmente eficientes e com certeza em poucos dias Lordrian ficará como se nunca tivesse sido atacada, e em relação a casa e a fábrica de cerveja...nada de especial, somente o que sempre ocorreu, muita cerveja que sai para entrar ouro, mais agora diga-me você Victyr, como foi sua nova jornada? Por favor quero todos os detalhes.
– Ixi mano, foi paranauê doido que aconteceu, vô manda azideia, mas depois de puxá um ronco, belê? – antes que Victyr se mexesse rumo ao seu quarto, ouviu-se um estrondo do lado de fora da casa, como se um grande raio tivesse caio no céu, para logo após se ouvir gritos de desespero – Eita preula, que que foi isso mano? – Victyr e Daron então saem da casa para ver o que aconteceu, eis que então veem ao céu o que parecia ser vários pássaros pretos chegado mais e mais perto, se revelando na realidade ser algo talvez parecido combos humanos em forma, porém em nada de aparência, esses seres tinham a pele cinza e olhos completamente pretos e no lugar das pontas dos dedos, haviam garras, logo começaram a se espalhar pela cidade.
– O que são aquelas coisas?! – disse Daron sem nada entender.
– Nunca nem vi isso mano, mais é o siguinte, vai pro apê e não sai de jeito nenhum compreendeu?
– Não, Victyr, eu quero ajudar, se aquilo é uma ameaçada eu devo ajudar a deter. – disse Daron determinado a fazer algo.
– Me ouve Daron, tu já fez muito com os gambê da cavalaria negra, alémde que tu ta muito debilitado e a única coisa que tu pode fazer assim é levar uma sova na cara, tu pode ajudar todo mundo quando tu tiver dahora, mais por enquanto se tu quer me ajudar nesse paranauê o que você tem que fazer é ir pro apê e esse trancar lá dentro pra eu saber que tu ta tranquilo entendeu? – falou Victyr Daron, ele então pensou um pouco.
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A ordem dos elementais: Um caminho rumo ao destino
Fantasy"Não somos donos de nosso próprio destino, mas podemos molda-lo ao nosso favor". O que isso quer dizer? Tudo é governado pela ordem e o caos, pela luz e a escuridão, com nenhuma prevalecendo mais do que a outra, assim mantendo o perfeito equilíb...