Capítulo 15: O grande festival

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                                             PARTE III: BALDER

                        "O que o ódio pode fazer com alguém?"


   Já se havia passado cerca de um ano e dois meses desde o grande ataque dos elfos negros em Escandinávia e sua subjugação, antes, haviam cidades destruídas e muito desespero, mas agora, as cidades e a capital do reino de Sverige estavam completamente revitalizados e com muita felicidade por parte dos cidadãos. Na capital sverica, encontravam-se novamente todos com um grande sorriso diante das positivas mudanças. Sir Philip, como o mais novo grão-mestre dos cavaleiros reais, treinou diversos aprendizes ao longo deste tempo, para então se tornarem a mais nova geração de cavaleiros de Sverige. Iohannes, com seu grande conhecimento, deu auxílio na educação do reino, enquanto Victyr, Luker e Quantum fizeram diversas missões de cavaleiro, e agora, neste dia que se passa, todos estavam reunidos para celebrar um grande evento. Uma grande multidão se encontrava no centro da capital real junto de diversas barracas com as mais diversas coisas, em uma elevação, encontrava-se Audax junto de alguns soldados, pronto para falar.

– Povo de Sverige! Sejam dos muito bem vindos ao grande festival de aniversário do nosso grande reino, tudo o que veem aqui, desde os muros até as ruas, foram por vocês e seu empenho em fazer deste lugar seus lares, então aproveitem o festival, dancem, comam até a barriga ficar redonda como a lua e bebam até caírem desmaiados!

Dito isso começa então as festividades e então os bardos começaram sua melodia. Iohannes e Victyr se encontravam em meio as barracas decidindo o que comer, ou melhor, qual iguaria experimentavam primeiro.

– Então, sugiro irmos provar os enroladinhos de repolhos, parece estarem com um sabor esplendido apenas pela aparência – sugeriu Iohannes.

– Mano, tô afim de cair de boca naquelas costela de porco, tá até me chamando. – falou Victyr olhando para a barraca de costelas.

– Mas por que não vamos no enroladinho primeiro?

– A mano, enroladinho num é lá esses trem, o negoço mesmo é costela.

– Discordo completamente, porém... Já vai da sua opinião. Melhor então vermos outra coisa primeiro, que algo mais leve para começar. Um queijo de cabra ou uma enguia defumada por exemplo, que tal?

– Ai sim, pôde crê.

– Então está decidido. – disse Iohannes.

Nisso os dois avistam chegando perto Audax e Philip e com as pessoas que o viam insistindo em fazer uma reverência apesar de Audax nada falar, eles então veem Victyr e Iohannes e vão para perto deles.

– E então, o que estão achando do festival de Sverige? – perguntou Audax.

– Eu sinceramente adorei, a música, a decoração...

– As iguarias... – disse Philip no meio de modo irônico fazendo todos rirem.

– Sim, de fato é o que mais está interessando.

– Mais faze oque cê os cara sabe fazê um rango? – disse Victyr.

– Não tem problema, de fato os cozinheiros do reino têm de fato um talento divino – disse Audax.

– Alguém sabe onde tá as bebida? Tô afim de mete a cara nas breja. – disse Victyr fazendo todos, menos Iohannes ficarem com uma das sobrancelhas levantada em expressão de confusão com o que ele disse.

– Ele falou que quer uma cerveja, só que não sei onde ficam as barracas de bebida. – disse Iohannes.

– Deixe que eu lhe mostro, Victyr, sei da barraca que tem o melhor hidromel de Sverige.

A ordem dos elementais: Um caminho rumo ao destinoOnde histórias criam vida. Descubra agora