Capítulo 20: A burrice leva à morte

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   Se vê algo parecido com uma grande esfera de metal pousando em uma área que se encontrava perto do grande castelo da família real de Sverige após vir do céu, eis que de dentro dela sai Balder em uma triunfante entrada e com os olhos semi-fechados e uma das mãos levantadas parecendo estar concentrado em algo.

– As escrituras sagradas se encontram em algum lugar daquele castelo. Bem, agora... – eis que surge então em sua frente uma imensa luz tal que necessitou proteger a vista com uma das mãos, e então dessa luz radiante, surgem seis pessoas, cada um com um portando uma espada em seu cinturão, eles então formam rapidamente se posicionam em um círculo ao redor do deus que por sua vez se coloca com um grande sorriso – já era de se esperar que apareceriam, porém jamais imaginei que meros humanos conseguiriam usar o poder da luz para criar um portal, meus parabéns, evoluíram de primatas para animais em bem pouco tempo – Balder fazia sarcasmo com a situação porém os portadores ao redor dele em nada viam motivo para tal, estavam somente o olhando com sede de sangue – enfim, eu sinceramente adoraria fazer com que desejassem jamais terem nascido, porém tenho outro assunto muito mais importante que se encontra dentro daquele castelo, então se puderem dar-me licença por enquanto... – Balder calmamente começa a andar, porém rapidamente é impedido por Philip que avança com golpe de sua espada, fazendo Balder esquivar-se de súbito para trás, para então apenas ficar parado observando os portadores.

– Você não irá a lugar algum sem ao menos pagar por seus crimes. Acha que pode vir até um dos grandes reinos de Escandinávia, destruir tudo e depois simplesmente fugir? Nada do que aconteceu a dez anos atrás se repetirá, isso nós garantimos. – disse Philip.

– Não consigo entender como esta raça de animais semi-evoluídos conseguem ter tanta imaginação assim, além de mal educados.

– Porém, um os motivos de nem termos chamado os soldados para nos auxiliarem, é por puro egoísmo – Philip continua ignorando completamente o que Balder acabara de dizer – Pois agora resolveremos de uma vez por todas com a merda que você nos deixou, e nada irá doer mais do que o que está por vir.

– Estou ouvindo isso mesmo? Estão reclamando de eu ter dado uma lição muito bem merecida em vocês? Aquilo ataque não poderia ser mais justo, humanos não, merecem ter o poder que vocês portam, jamais deveriam nem ao menos saber que ele existe. – eis que então Quantum dá um passo à frente, encontrava-se com um a feição tal que nada mais queria ver além do sofrimento do ser em sua frente.

– Não há como fazer merda e sair empune, uma hora ou outra, de um jeito ou de outro, você será punido por todas as merdas que fez, e irá doer, e muito, e nós aqui estamos para fazer este papel, mais bem para cumprir nossos próprios objetivos. Você, matou meu irmão, e ainda, o fez sem que ele tivesse condições de lutar com toda a sua glória, e isso é mais do que imperdoável, e agora, pagará com sua própria vida, nas mãos do legado que ele deixou para o seu sofrimento.

– Ah sim, falam do portador da Air que acabou por ser o único a pagar por seu crime? Agradeçam a ele por ceder a minha sentença, e aliás, fiquei deveras curioso com suas habilidades, Ork. – disse Balder,

Essa frase deixam todos os portadores confusos, especialmente pela última palavra ao qual não conheciam, ou pelo menos quase todos não a conheciam. Iohannes que começou a suar frio.

– O que?

– Não, você não se parece nem um pouco com um ork, ainda mais que eles não possuem tamanha velocidade, apesar de ser estranho você ter os olhos de um. Por acaso é prole de alguma ninfa ou algum tipo de dríade? Se bem que não há relato algum de ninfas neste planeta.

Balder já estava falando sozinho enquanto os portadores, menos Iohannes, perguntavam-se do que diabos ele falava além de ficarem cada vez mais posto para uma batalha.

A ordem dos elementais: Um caminho rumo ao destinoOnde histórias criam vida. Descubra agora