Inconveniência

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C a p i t u l o  27

Inconveniência

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O som ensurdecedor de tiros ecoou.

A grande e feroz de espadas começava no centro da arena com vários homens feridos ou mortos testemunhando a bravura de seus capitães. Sangue respingava em todos como um sinal heróico.

Quando chegou na metade da batalha Hachirama já não tinha paciência para acompanhar as cenas sangrentas que se desenrolavam na televisão.

Seus olhos rolaram para o homem que concentrava toda atenção no filme. Sem piscar ou mesmo olhar para o próprio marido que só havia aceitado assistir essa besteiras para ter atenção.

Suspirando frustrado, Hachirama se levantou para ir embora. Seria melhor ir dormir mais cedo do que acertar o vaso de pipoca na cabeça ridícula de Madara. Aquele com certeza não seria o dia de ser fudido.

Hachirama se levantou e foi para o quarto xingando baixinho.

Porém, mal havia dado dois passos quando foi puxado para os braços fortes de seu homem, sendo jogado no sofá e pressionado pelo corpo forte antes de ter sua boca atacada. Madara não parou até tocar cada centímetro do corpo do marido, tendo-o ali, somente com sua camisa da cobrindo enquanto gemia baixinho em seu ouvido era a maior tentação.

Puxou a camisa para cima e mordiscou os mamilos até que estivesse tão vermelhos como duas cervejas extremamente deliciosas, queria tanto comê-lo até que não conseguisse fazer mais nada além de gemer e gritar o seu nome.

Os pensamentos de Madara estavam tão claros como a luz do dia para Hachirama, que não sabia se ria ou chorava com os olhos repletos de luxúria que seu marido olhava seu corpo. Era quente, magnífico e mágico, assim como a primeira vez que fizeram.

— Vai ficar só olhando? — Hachirama perguntou enquanto sentava sem nenhum pudor em cima do membro duro de Madara que ainda estava de roupa. — Me come marido.

Mal terminou de falar quando foi jogado no chão da sala, sentindo-se grato por ter colocado um tapete felpudo ali, pois, a julgar pelo olhar faminto e louco de Madara, não parecia que ele se importava muito com esses detalhes.

A camisa de botões foi rasgada sem nenhuma cerimônia e jogada em qualquer lugar, ao mesmo tempo que os dedos ásperos de Madara entravam fundo no interior de Hachirama que gemia surpreso.

— Não, por favor, eu preciso de você dentro de mim. — Arfou, abrindo ainda mais as pernas para que Madara se acomodasse.

Ding-Dong! Ding-Dong!

O som da campanha foi como um balde de água gelado em suas cabeças.

Madara ignorou o som irritante na mesma hora, enquanto retirava os dedos de dentro de Hachirama e masturbava o membro dele para que relaxasse.

— Espera, tem alguém.

Não queria parar, Deus sabia como queria tanto que seu homem o tomasse, ainda mais estando ali duro e prestes a gozar apenas com uma punheta mixuruca. Ainda assim, tinha que manter um pouco de racionalidade.

Uma pena que Madara não pensava nem um pouco assim.

— Deixa pra lá. — Falou irritado, pressionando o pau em sua mão. — Se concentre apenas em mim

Hachirama obedeceu prontamente, olhando Madara abocanhar seu pênis rapidamente, fazendo soltar um grito quando seus lábios iam e voltavam na extensão, vez ou outra deixamos uma lambida forte no centro que já pingava pre gozo.

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