【Pansy Parkinson - Woman of Delinquent】

675 24 0
                                    

Interações: Pansy X Leitora

Pronome: feminino (Ela/Dela)

De ambos os lados do corredor, os alunos abriam caminho para a sonserina que caminhava a passos precisos

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

De ambos os lados do corredor, os alunos abriam caminho para a sonserina que caminhava a passos precisos. Todos já sabiam do que se tratava, mas o pequeno sorriso de canto que Pansy carregava deixava-os com um quê de dúvida.

Não era para ela estar com raiva?

Parando, enfim, à frente de um colega de casa, Pansy pôs as mãos nos bolsos, o sorriso ainda brincando em seu rosto.

Algumas línguas não cumprem direito o papel biológico, não é?

Lysandre pigarrou.

Desculpe, o quê? Olhando de relance para os amigos, os viu saindo furtivos, deixando-o sozinho no corredor com a sonserina afiada.

Você não está falando o suficiente. Precisa inventar mais histórias, acho elas muito interessantes Provocou. O tom sarcástico gelando o sangue do garoto.

Eu não sei do que está falando, Pansy... Riu fraco, olhando ao redor.

Não vai encontrar ajuda Aproximou-se, ainda com as mãos escondidas na capa.

Lysandre recuou dois passos.

Pansy...

Suas fofocas são excelentes. Gostei de como você foi até S/N tentando arrumar confusão Deu de ombros Uma pena que ela não acreditou.

Eu juro, eu não comecei boato algum Sorriu, tentando passar o máximo de confiança nas palavras, porém o sorriso entortou demais.

Quando ela estava solteira, você tentou e não pegou Cantarolou, satisfeita.

Pan...

Fala o meu nome outra vez e não vai mais ter língua Sua expressão endureceu e Lysandre não conseguiu de impedir de olhar com pavor - mesmo por curtos instantes - para seu antebraço, procurando algo que ele somente tinha ouvido de terceiros. A Marca Negra.

Todos sabiam que os puro sangue da sonserina eram Comensais, e Pansy não seria a exceção.

E lá estava ele, sozinho no corredor com uma Comensal da Morte, a mesma pessoa que teve o nome exposto por ele em uma história não muito honrada.

Não, não. O pior foi ter falado justamente para a S/N, namorada de Pansy.

A realidade só vem realmente quando a merda já está feita.

Você errou nisso Sorriu S/N sabe que tem que confiar.

Lysandre vislumbrou a mão de Pansy dentro do bolso remexendo algo. Quando percebeu ser a varinha, seu sangue gelou.

Escuta... Tentou falar, voltando a recuar, mas Pansy já tinha o encurralado contra a parede de pedra.

Sua língua vai ser deposta do cargo Brincou sorridente, passando a varinha na frente da própria boca em um movimento de corte.

Por favor...!

Pansy?

No final do corredor, S/N se aproximava preguiçosamente, não conseguia enxergar bem o que acontecia naquele canto, nem a pessoa com quem sua namorada estava.

Lysandre a viu chegar como uma heroína. Salvo pelo gongo. Poderia beijar os pés dela.

No entanto, o alívio dele logo deu lugar novamente a aflição quando Pansy se aproximou e encostou a ponta da varinha na sua barriga. Ele grunhiu com o fincão invisível que sentiu no abdômen. O sussurro da garota se tornou mortal aos seus ouvidos.

Abaixa a cabeça quando ela passar. Se fizer merda vai ser pior.

Com o balançar de cabeça afirmativo de Lysandre, Pansy baixou a varinha, pondo-a de volta na capa.

Oi, meu amor Sorriu, mais afetuosa do que qualquer aluno de Hogwarts já viu - tirando S/N Onde estava?

Eu que pergunto, esperta Riu Acho que descobri todas as passagens secretas da escola tentando te encontrar Respondeu, analisando cuidadosamente Lysandre, com quem ela tinha algumas aulas na semana, de cabeça baixa, fugindo de seu olhar.

Eu estava conversando com esse garoto Rodeou Lysandre com o braço, que se retraiu. O nome do sonserino estava fora do conhecimento e interesse de Pansy Você sabe, amor, adoro as histórias dele.

Pansy Repreendeu.

Sim?

Não acha melhor ignorar histórias por hoje?

Pansy cantarolou.

Hm... Não. Definitivamente não. E você?

Ah, tudo bem. Só pensei que quisesse sair desses corredores frios e vir comigo.

E por que eu faria isso? Provocou, fingindo não estar considerando a ideia Eu já ia me divertir um pouco com o Linder.

Lysandr- O dono do nome tentou corrigir, mas foi cortado pelo próprio grunhido quando Pansy aumentou o aperto. A cabeça permaneceu baixa.

... com o Lysandro.

S/N resolveu ignorar a implicância de Pansy com o garoto.

Pensei que conhecia seus gostos, amor. Acho que errei, porque eu tinha certeza que você gostaria bem mais de se divertir comigo.

Ambas sorriram.

Pansy estalou a língua.

Por que fazer hoje o que se pode deixar para amanhã?

Concordo plenamente S/N brincou, em seguida acenando na direção de Lysandre Deixa ele por hoje.

Ela sorriu com o biquinho da namorada.

Ok! Pansy resmungou, por fim.

Dando um tapinha nas costas dele, ela o empurrou. Quando ele lhe lançou um último olhar antes de disparar pelo corredor, ela não se impediu de lembrar em voz alta:

Amanhã.

Não era novidade para S/N o que Pansy planejava. Pelo contrário, ela já imaginava aquilo no instante em que escutou a óbvia mentira dele. Mesmo assim, não tinha o coração tão duro para não sentir o mínimo que fosse de pena por Lysandre.

S/N sabia que Pansy não esperaria até o próximo dia.

A menos que ela a deixasse cansada o suficiente para esquecer da promessa.

Mix Imagines IIOnde histórias criam vida. Descubra agora