【Roman Godfrey - Clima Quente/ Sereia¹】

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Interações: Roman X Leitore

Tema: 

Avisos: Nesta história, S/N é não-binário / Só vi alguns episódios da série, sendo assim, dei uma inventada no enredo original.

- Esqueci quem pediu, mas tá aí.

- Não consegui decidir entre dois título, então coloquei ambos.

- Eu queria postar esse capítulo só quando terminasse o segundo, mas resolvi já liberar.

- Eu queria postar esse capítulo só quando terminasse o segundo, mas resolvi já liberar

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Nada, absolutamente nada estava indo de acordo com o esperado, para nenhum dos dois. Peter e Roman, continuavam na cola de um assassino indecifrável, mães enchiam seus ouvidos - Olivia mais que Lynda - corpos e mais corpos surgindo do nada, gravidez, sonhos proféticos e o desenvolvimento de suas "monstruosidades". Para os dois, a última parte podia considerada pior, pois, se ocorresse uma falta de controle - seja do lobisomem ou do upir -, tudo pioraria, seus problemas triplicariam.

Agora, para adicionar desastres, uma tarefa lhes foi dada pelo doutor particular da família Godfrey e a senhora Godfrey. Um veneno. Para ser mais exato, o mais letal veneno descoberto até então, uma toxina poderosa. Para que precisavam disso não sabiam, mas tinha sido exatamente isso o exigido. Por que cumpririam tal desejo? Simples, Olivia sabia ser extremamente persuasiva quando queria.

E Roman e Peter precisavam daquela toxina. Caso não conseguissem, era muito provável que a) Peter não continuaria vivo e b) Roman teria sérias dores de cabeça em casa.

Assim, partiram até uma das fronteiras mais afastadas da Pensilvânia, próximo aos Estados Unidos. Em um pequeno e familiar condado, eles encontrariam o lar da tão eminente família S/S, membros de uma das máfias mais respeitadas, com ramificações na Pensilvânia e matriz brasileira.

Aqueles eram os únicos a possuírem o veneno no formato adequado.

_ É, minha mãe já falou quinze vezes, não precisa ficar repetindo nos meus ouvidos! [Roman grunhiu quando Peter enfim o irritou, lembrando a si mesmo em voz alta os membros da família criminosa.]

Ainda estavam no carro e o veículo chacoalhava com as pedras da estrada, perturbando ainda mais os dois garotos já irrequietos.

_ E você por acaso sabe? Aposto que não se deu ao trabalho de decorar um nome sequer.

_ Eu decorei um, o único que precisa.

_ Ah, é? E qual seria?

De súbito, Roman se virou completamente ao amigo, contrariado. Antes disso, estava com o olhar perdido através da janela do carro.

_ Você passou a viagem inteira falando sobre eles e não sabe com quem vamos falar?! [Cuspiu Roman.]

_ E você acha que eu sou o quê?

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