Sendo formado em moda, Adrien Agreste é o responsável pela equipe do setor de criações da empresa Wang em Paris. Porém, mesmo sendo o responsável pela equipe, há alguém maior do que ele lá dentro.
Marinette Dupain-Cheng.
O qual o mesmo considera e...
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Hm..
Que cheiro é esse?..
Esse cheiro bom de um excelente café.
Nossa! A quanto tempo eu não sentia uma fragrância dessas logo de manhã?
Acho que dês que me mudei da casa da minha avó..
—Estou ficando com fome.. —Digo, um pouco sonolento —Mas ao mesmo tempo... eu quero dormir —Suspiro pesado, ainda mantendo meus olhos pesados.
Meus vizinhos geralmente comiam fora de manhã.. Então eu nunca senti cheiro de nenhum de café pelas redondezas.
Mas hoje foi uma exceção, pelo jeito.. Porque o cheiro está tão forte que eu chego a pensar que estão fazendo aqui dentro o café da manhã.
Mas que bobeira, hãn?
Eu moro sozinho.. Não tem como alguém fazer um café da manhã aqui.
—Talvez seja a hora de levantar.. Mesmo que hoje seja um dos únicos dias nos quais posso descansar.. —Me deito de bruços, ainda mantendo meus olhos fechados.
Eu não queria levantar, mas..
Aquele cheirinho todo me deu fome.
Uma fome até que intensa.
—Hum.. Mas que raios de claridade é essa?! —Tento abrir meus olhos, mas os fecho logo de imediato após um raio solar bater neles.
As cortinas estão abertas?! Que?!
Eu sempre as fechava antes de dormir e geralmente nunca as abria.
O que estava acontecendo?!
—Raios.. eu odeio acordar com luz batendo no rosto.. —Falo novamente sozinho, me forçando a abrir os meus olhos.
Ao abri-los, acabo piscando algumas vezes em busca de me acostumar com toda aquela claridade.
Eu definitivamente nunca acordava com a luz do sol em meu rosto.
Então, isso me trazia dificuldades para me acostumar com as luzes logo ao acordar.
—Preciso descobrir o que aconteceu —Me sento na cama, com os olhos novamente fechados devido a claridade repentina.
Porque é tão difícil se acostumar com luzes após acordar?
—Ah..—Abro os olhos novamente em meios a suspiros e olho para as minhas mãos —Espera.. Mas o que é isso? —Forço o olhar até a minha mão e a estendo, arregalando os olhos em seguida.
Espera.. o que era aquilo no meu dedo anelar da mão esquerda?
