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Por Fantasma

Finalmente consegui fazer minha mãe ir embora, não estava mais aguentando tantas perguntas. Pego meu telefone e mando minha localização para Petroski.  Hoje precisamos conversar sobre alguns coisa, claro que queria participar para a parte mais animada, mas infelizmente precisamos conversar.  Entro no banheiro para tomar um banho relaxante, pois estou extremamente nervoso com essa noite. Passo sabonete pelo meu corpo e lavo meu cabelo, assim que tenho desligo o chuveiro e pego a toalha atrás da porta envolvendo a mesma na cintura. Quando abro a porta e olho para o final do corredor quase morro do coração ao ver Petroski sentando no sofá.

_ Tá querendo me matar ? - Pergunto nervoso.  Ele se levanta do sofá e caminha em minha direção.  Ele parece um leão faminto. 

_ Matar você? Jamais.

Diz ele se posicionando atrás de mim,  abreviadamente passando a língua pelo lóbulo da orelha  alheia e sobrando logo em seguida, fazendo com que minha nuca e todo meu corpo eriçassem. Petroski estava mais atraente que o normal,ele vestia uma calça jeans colada ao seu corpo,  na cor negra, que acentua ainda os músculos das pernas e a bunda desejosa.  Um blusa social vinho  que tinha os três primeiros botões abertos. Ele se afasta rapidamente e termina de abrir os botões a camiseta e jogando  mesma no chão. 

_ Petroski, precisamos conversar. - Digo olhando para qualquer que não seja seu abdômen definido.

_ Claro vamos sim, só que mais tarde.

Ele pega seu celular em seu bolso e mexe em alguma coisa. Uma música alta começa a tocar pela casa. Pestroki fecho seus olhos e passa a língua entre seus lábios enquanto começa a movimentar seu quadril. Ele parecia prestar muita atenção na música, mas também tenho certeza que ele pode ouvir minha respiração acelerada. Ele foi se aproximando devagar, sem perder o ritmo e para me levar a loucura ele apoio as mãos em meus ombros. Ele abriu os olhos e ali estava eu perdido. Ele começa a empurrar meu corpo me levando para o quarto. Acho que enquanto eu estava no banho ele deu uma olhar em tudo aqui. A porta do meu quarto estava aberta. Ele empurra meu corpo me fazendo sentar na cama. Ele desce suas mãos do meu ombro e puxa a toalha que estava em minha cintura me deixando completamente nu. Ele se senta em meu colo e no ritmo da música começa a rebolar.

Petroski roçava sem piedade em meu membro já desperto, um gemido escapa de seus lábios fazendo com que ele pare seus movimento por um momento. Petroski se levanta e tira sua calça jogando a mesma para algum canto o quarto. Ele aproxima nossos rosto e voltamos  a nós beijar com urgência. Ele demora de costas para mim e volta a rebolar.

P-Pestroki - Falo entre gemidos ao sentir meu pênis se preossinar contra as nadegas de Petroski, este que simula um cavalgar perfeito. Ele se levanta um pouco e claro que entendo o que ele quer fazer. Pego em meu pênis com uma mão e com a outra seguro em seu ombro ajudando a mesmo a descer. Pestroki desce lentamente permitindo que meu membro entre em sua entrada. Ele é apertado, jogo minha cabeça para trás ao sentir meu membro completamente espremido. Ele começa a subir e a descer de forma lenta, seguro em sua cintura controlando sua velocidade. Ele começa a subir e descer rapidamente e seus gemidos são músicas para meus ouvidos. Depois de alguns minutos finalmente me deixou libertar dentro dele.

_______________ Por Pestroki ___________

Ele está deitado com a cabeça em meu peitoral, sua respiração agora está mais calma.

_ Agora podemos conversar. - Digo e escuto ele soltar uma gargalhada.

_ Ok. Pestroki porque me tratou daquela forma quando beijei você.  - Pergunta ele. Eu sabia que era sobre isso que ele iria querer falar.

_ Você me pego desprevenido. - Digo e ele revira os olhos.

_ Então você também era afim se mim? - Diz ele se sentando na cama.

_ Claro que não. Olha eu não sei, vamos esquecer o que passou. - Falo olhando em seus olhos.

_ Fiquei por anos esperando por você. - Diz ele por fim.

_ Fiquei anos torcendo pra que você ainda estivesse esperando. 

Ele sela meus lábios rapidamente e voltamos a nós deitada, com todo aquele silêncio pegamos no sono rapidamente

Entro no carro e digito o endereço  no jps. Quando o jps para de analisar o endereço, percebo que ele mora bem loja, na verdade quase na saída da cidade. Começo dirigir seguindo as orientações do aparelho.  Assim que chego em frente à casa vejo o carro dele. Ele precisa saber de alguma forma o que realmente aconteceu. 

Meu celular tocar e vejo o nome do meu pai piscar na tela.

_ Filho você foi pega a grana? - Pergunta ele.

_ estou indo pai.

Connor não estava muito bem hoje. Ele aparece estar com a cabeça longe. Me aproximo dele e toco em seu ombro. Ele vira em minha direção e observo o quanto seus olhos lembraram os do meu pai, mas também lembra os dele.

_ O que foi? - Pergunto.

_ Nada estou pensando em pouco. - Diz ele sorrindo.

_ Você sabe que estamos aqui - Ele me abraça e volta a olhar para mim.

Abro os olhos e sinto a respiração quente de Alex em meu pescoço. Levanto rapidamente da cama e coloco minhas roupas. Por causa do barulho Alex acaba se levantando.

_ O que foi?

_ Preciso ir a um lugar.
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