✿ Chefes da MÁFIA { Máfia Italiana }✿ (Concluída - Não Revisada)

CAPÍTULO 17⛓️❤️

      Continuação amores🤧🥳🥳esqueci de falar que tudo está tão perfeitinho né, está precisando de uma pintadinha de ........👀

     Boa leitura ❤️

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Risque o fósforo agora
Combinamos perfeitamente
Perfeitos de algum jeito
Fomos feitos um para o outro
Se aproxime um pouco mais
Sia -  Fire Meet Gasoline

Ele contorna minha cintura com o braço esquerdo me levantando um pouquinho enquanto a outra mão choca na minha nádega direita. Gemo me esfregando tentando me movimentar, mais seu braço me mantém parada no seu peito.

── Matteo...── choramingo e escuto ele ri.

Quando vou reclamar, ele estoca com força e profundidade me fazendo abrir a boca em um gemido mudo. Ele mantém seu ritmo me estocando e gemendo e juro que quase vi estrelas de tão bom. Sua mão puxa meu cabelo, começar a chupar meu pescoço e vai descendo até chegar em meus seios os beijando e mordendo.

Me remexo agoniada sentindo a pressão aumentando e arranho as costas do Matteo gemendo louca. Seu membro incha dentro de mim me fazendo saber que ele também está perto.

── Matteo.. ── solto um gritinho ao sentir seu membro bater no meu ponto g. Ele percebe começando a bater lá, e o prazer que sinto me faz querer o afasta-lo.

Seus braços não deixa isso acontecer  e o arranho com mais força vendo ele resmunga.

── Meu Deus, Matteo..

── Não é Deus, sou eu. ── ele diz rouco── me dê todo seu prazer, Aléssia...── ele sussurra não desviando seus olhos do meu.

Ele diz e no mesmo momento apertando seu braço em minha cintura, sua mão no meu seio, ele estoca naquele ponto me fazendo abrir a boca e como se meu corpo devesse obediência à ele, gemo longamente me libertando em seus braços. Ele geme rouco gozando enfiando seu rosto em meu pescoço e sinto uma mordida em meu ombro. Ele permanece com os braços em volta da minha cintura, de maneira possessiva. Sinto meu corpo todo mole e dolorido, e não preciso ver para saber que as marcas começam a ficar evidentes.

Faço carinho em sua nuca e ele sai de dentro de mim, me fazendo me sentir vazia. Beijo sua cabeça e continuo abraçada a ele, enquanto tento normalizar a respiração. Nossos corações batem acerelados, e sinto nossos corpos pregando de tão molhados.

Ficamos um tempo em silêncio e me perco nos meus pensamentos.

── Matteo, você nós imagina? ── pergunto  fazendo desenhos imaginários no seu peito, e sinto seus braços me apertarem.

── Você teimosa, batendo o pé com alguma decisão minha? Sim ! ── e diz rindo, dou um tapa em seu braço soltando uma risada.

── É filhos?── pergunto e o sinto suspirar.

── Acho que dois, um menino e uma menina.── ele diz e sorrio tentando imaginar como seria.

Me afasto do seu peito, mas continuo sentada nas suas coxas com seus braços em volta da minha cintura.

── Matteo, você tem raiva de mim, por causa da morte dos seus pai? ── pergunto com receio da sua resposta e o vejo ficar tenso.

── Não tenho raiva de você Aléssia, e sim do seu pai. Você somente seria uma maneira para o destruí -lo .── ele diz simples olhando nos meus olho e arrepio com a ideia.

── Sinto muito que você iria fracassar.── falo mostrando um meio sorriso.── Não acho que ele chegue a se importa comigo.

Fico feliz de saber que ele não tem raiva, mais penso se ele tivesse e quisesse me usar para realmente destruir meu pai. Não duvido que ele conseguiria, caso meu pai se importasse,  e que ele só não tentou porque talvez ele se importe comigo.

── Fiquei com medo que nosso casamento fosse igual a dos meus pais. Cheios de brigas e traições.── confesso e ele suspira me olhando começando a fazer desenho na minha cintura.

── Eu ter ficado com a Bárbara foi um erro que eu poderia ter tido mais cuidado. Mas eu prometo que nunca vou te trair.── ele diz sincero e assinto── E brigas já não garanto, afinal é normal ter desentendimentos num casamento, mas eu nunca iria bater em você. Meu pai me ensinou a ter caráter, e prefiro ficar sem as mãos, a ter que bater em você.

Sorrio com essa declaração.

── Mas claro que umas palmadas nessa bunda, não vai fazer mal a ninguém.── ele sorri.

Um fato importante de que o Matteo tem um sorriso lindo que ele começou a me deixar ver. Na verdade, o que nesse homem não é lindo?!

Ficamos em silêncio olhando para o outro e lembro da minha mãe. Ela falava que queria que eu fosse feliz, não importasse se eu quisesse ser feliz sozinha ou ao lado de alguém, mas claro que ela falava de um garotinho.

── Me lembro da minha mãe, falar de uma melhor amiga que tinha um filho lindo. Ela falava que ia me levar para vê-lo.── falo sorrindo quando o vejo fechar a cara  ── mas acabou que nunca deu para ir.

Sorrio com a lembrança.

── Minha mãe também falava de uma amiga, principalmente que ela sempre estava com saudades.── ele diz suspirando.

── Uma vez escutei minha mãe falando com ela. Foi a última vez que a vi. ── suspiro.── Ela falava que depois ia para lá, para depois terminar de arrumar. Acho que era nossa viagem.

── Qual era o nome dela?

── Minha mãe falava Lena, mas que era o apelido de Elena e...── paro de falar assim que uma ideia absurda passa na minha cabeça e Matteo me olha parecendo pensar na mesma coisa. ──  Matteo, tem chances das nossas mães terem se conhecido?

Ele para um pouco parecendo pensar na resposta, enquanto permaneço o encarando confusa. 

── Tem chances. Lembro que minha mãe era da parte Sul, mas que depois conheceu meu pai e ela se mudou. ── ele diz pensando. ── Fora que a última tortura, o homem falou que minha mãe morreu porque resolveu ficar do lado da amiga, e não só por poder. Mais qual das duas amigas?!── ele parece pergunta para ele mesmo pensando.

── Duas?

── Sim, minha mãe tinha amizade com a Luna e pelo visto com a Milena.

── Está bem, mais o que minha mãe “teria feito” para que a sua mãe ficasse do lado dela. ── pergunto tão interessada nas teorias.

── Parece que elas teriam ficado do lado errado, sua mãe seria traidora, ela teria negado o sangue e minha mãe ficara ao lado dela.── ele fala me deixando confusa.

Traidora, não acredito que minha mãe seja isso.

── Não acho que minha mãe tenha sido uma traidora, mas precisávamos saber mais, e talvez se achássemos a pessoa que me mandava aqueles bilhetes, conseguiríamos saber muito mais .── digo completando sua linha de pensamento.

── Sim, mas não podemos comentar isso com ninguém. Afinal, estamos num ponto que não dá para saber quem está mentindo e quem está falando a verdade. ── ele fala e concordo voltando a deitar no seu peito.

Será que foram contado a verdade para nós?