Capítulo 25 - Meu corpo pertence a você...? 🔞

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⚠CRÉDITO DE QUEM FEZ A FANART ESTÁ NA IMAGEM⚠ 

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- Não vou pegar leve.

- E quem disse que eu quero?

Ambos sorrimos e um beijo ardente foi iniciado, suas mãos apertavam minhas coxas e subiam até próximo a minha virilha e apertando a pele interna, logo ele começou a subir minha camisola com a ponta dos dedos acariciando minha pele, levantei meus braços e separei o beijo para que terminasse de tirar o tecido pela minha cabeça.

- Já estava assim? – Ele se referiu ao fato de eu não ter colocado calcinha após o banho, apenas dei de ombros e mostrei um sorriso travesso. - Você não vale nada. – Ele sorriu e me beijou de forma carinhosa, mas necessitada, segurando meu rosto pelas bochechas.

Senti suas mãos descendo até meus seios e os massageando, aliviei as pernas em sua cintura e levei minhas mãos até o cós de sua calça moletom para desfazer o nó e retirar sua camiseta e distribuir beijos em seu pescoço, com cuidado para não machucar a pele queimada.

- Não acha que ainda está muito vestido?

O mais velho entendeu o que eu quis dizer, pegou algo do bolso e logo retirou o restante da roupa, revelando seu membro já duro voltando a me beijar com voracidade, me deitando no balcão e colocando um pé de cada lado apoiado no mármore com seu corpo posicionado entre eles, expondo minha intimidade naturalmente lubrificada.

- Dabi, por favor, sem preliminares. – Ele apenas sorriu e logo pegou o que havia retirado doa calça, um pacotinho de preservativo, rasgou com os dentes e logo o colocou.

Dabi parou pressionando levemente minha entrada, passou as mãos por baixo das minhas coxas, cruzou minhas pernas e as colocou em seu ombro, logo me segurou pelo quadril e me penetrou em uma única estocada. Eu soltei um gemido alto e arqueei com força minhas costas, mas ele não esperou eu me recuperar e já começou a se movimentar com rapidez e força, cada vez que estava quase todo dentro, ele estocava com força.

- Isso! – Dabi acertou meu ponto G e minha visão ficou cheias de estrelas. – Fica nesse ponto!

Ele puxava meu quadril em sintonia com sua penetração acelerada. Eu sentia o nó se formando já de tantas vezes que ele acertava sem piedade meu ponto de prazer.

- E-eu vou gozar! ~ - Avisei achando que ele iria desacelerar e me negar novamente, mas ele acelerou mais e colocou mais força nas estocadas me fazendo atingir meu ápice em seguida com um gemido alto que fez minha garganta doer e a respiração ficar descontrolada.

- Acha que acabou? – O encarei confusa e ele me puxou, me colocando em pé e levantando meu queixo. – Eu quero que você se apoie no balcão e empine essa sua bundinha gostosa para mim. Agora.

- Sim. – Fiquei na ponta do pé para alcançar seu ouvindo e com a voz ainda rouca, sussurrar. – Mestre.

Dabi mordeu meu lábio inferior e apertou minha bunda. Fiz assim como ele me mandou, deitei-me de barriga para baixo no balcão, deixando de fora meu quadril e empinando minha bunda. O moreno alisou a pele e prontamente deixou um tapa estalado, causando uma ardência prazerosa. Desferiu mais alguns tapas em minha bunda antes de eu sentir seu pau entrando lentamente e meus olhos se revirarem.

- Depois de tudo, continua me apertando quando eu entro. – Ele disse acariciando minhas costas e em seguida me segurando pela cintura.

Riscos de um amor criminosoOnde histórias criam vida. Descubra agora