Bônus, parte 2

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Depois de algum tempo junto com Jason, eu havia aprendido algumas coisas.

Cada ponto que o fazia prender a respiração.

Eu olhei em seus olhos, suas mãos ainda em minha cintura, o sorriso puxando o canto de seus lábios.

-Achei que estivesse cansado- eu disse a ele, baixo como um sussurro.

-Você subestima.

Eu sorri, sem me dar ao trabalho de responder aquilo antes de aproximar, deslizando pelos lençóis.

Beijei sua garganta, com um único olhar como aviso, e ele relaxou contra o colchão quase que automaticamente.

-Você estava dizendo?- eu provoquei, minha boca movendo sobre sua pele. Ele umedeceu os lábios, as mãos se movendo para meu corpo. Eu as tirei antes mesmo de atingir a bainha de minha camiseta.

Os olhos dele brilharam.

-Quieto- eu disse. Seu maxilar se moveu.

Meus dedos desceram pela gola da camisa alinhada, afrouxando a gravata com um suspiro. Então eu o puxei para frente, a gravata enrolada em minhas mãos.

Ele já estava me beijando antes que eu pudesse registrar, a boca se movendo devagar contra a minha. Quase parando.

Meus dedos se fecharam com força contra sua nuca, um suspiro quente deixando meus lábios involuntariamente. A língua dele tocou a minha, quente e aveludada a ponto de me derreter.

Suas mãos desceram para as minhas coxas, apenas por tempo o suficiente para me tirar um suspiro, então me puxaram para seu colo com um movimento.

Minhas costas arquearam, os quadris se movimentando contra ele. Devagar. Como ele gostava.

Ele gemeu, a ereção friccionando contra o tecido fino da calça. Estávamos irritantemente vestidos.

Meus dedos se moveram para os botões da camisa, nossas bocas nunca se separando enquanto meus dedos impacientes trabalhavam contra o tecido. Minhas mãos espalmaram contra sua pele quente, respirando de forma irregular.

A calça veio depois, deixei seu colo apenas por tempo o suficiente para puxá-la e jogá-la de lado. Tive que impedi-lo de me tocar mais vezes do que podia contar. Aquilo o estava irritando.

Eu sorri para seu corpo semi-nu. A forma que seu peito subia e descia de forma irregular.

Eu estava longe o suficiente para que ele fosse incapaz de me tocar, mas eu ainda olhava em seus olhos quando puxei minha camisa pela cabeça. Ele engoliu em seco, e quando minha calça caiu, sua ereção pulsou.

Então eu voltei para ele, não antes de puxar o pequenos frasco na gaveta, aliviado ao lembrar que havia me limpado na noite passada.

As mãos dele se encaixaram em meu quadril, ao mesmo tempo em que eu puxava suas boxers para baixo. Nos dois estávamos olhando para isso, como seu pau saltou para fora, quando seu quadril se moveu para frente.

Meu polegar circulou pela cabeça, e ele se moveu para frente. Eu fiz de novo.

-Baby...

Minhas mão desceu por todo o cumprimento, minha mão úmida com o lubrificante. O aparto em meus quadris aumentou, mas eu me recusei a me mover, não quando sua cabeça se inclinava para trás. Quando sua garganta de movia devagar.

Depois de você - BxBOnde histórias criam vida. Descubra agora