Capítulo 14 - moy Koroleva ada

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IVAN PETROV

- Minha querida Zarina - Eu subi minha mão por sua barriga nua, passando meu toque pelo vale de seus seios desprovidos de qualquer peça - Eu irei... não, eu quero... - Me corrigo, pois querer e ela permitir que eu faça são coisas diferentes - quero me enterrar tão forte em você, sentir sua boceta envolver meu pau... ah, querida, eu quero tanto te chupar, quero tanto sentir o gosto do seu sangue na minha boca.

Ela estava ofegante, quando pegou exitante minha mão e me fez apertar seu peito em minha palma, a ação fez ela suspirar e porra... eu já estava duro.

- Então faça. - Sua voz era firme e determinada.

- Sabe o que está falando, moy amor? - pergunto

- Sei que já senti meu desejo escorregar por meus dedos e agora quero sentir ele escorrendo pelos seus.

A visão de Zarina de pernas abertas enquanto goza em seus próprios dedos fizeram meu pau se contorcer, merda... que linda imagem.

comecei a tirar seu vestido, vendo ela se arrepiar com meu toque. Me ajoelhei tirando o tecido de suas pernas, quando finalizei, com a ajuda dela levantando os pés para que eu pudesse jogar o vestido branco longe.

me endireitei e tive a visão de sua bunda redonda na altura do meu rosto, uma calcinha de renda branca estava lá, dividindo suas bandas - ela usava fio dental e eu já estava enlouquecendo.

- Me peça para parar. - Eu disse, segurando seu quadril e beijando uma banda de sua bunda.

Mas ela não respondeu

- Me peça para parar... - minha voz ficou mais baixa, me preparando para rejeição caso ela dissesse a palavra.

Quando ela não respondeu, novamente, puxei a única peça que ainda a fazia vestida.

Me levantei, virei ela para mim e reivindique seus lábios, um beijo profundo e cheio de luxúria, minha língua brigando com a sua até que ela desistisse e deixasse que eu comandasse.

A peguei em meu colo, levantando nós dois para cama, se sentando encostado na cabeceira e deixando que ela ficasse em meu colo.

- Se vamos fazer isso, você ficará no controle. - Alisei sua Buchecha - Não costumo fazer isso, mas não quero ser muito rude, então você sentará em mim e irá fazer tudo na velocidade que preferir.

- Eu não sei como fazer isso... - Apesar da voz baixa e trêmula, seu olhar era determinado e não tinha nada submisso nela, quero vê-la sempre com esse olhar.

- Apenas siga os movimentos que você ver que gosta, é instintivo.

Ela se inclinou para mim beijando meu lábios.

ZARINA PETROV

- Eu gosto disso - Confessei quando deixei seus lábios.

- Eu também, querida. .

Com a ajuda dele, retirei sua única peça e me posicionei, com apenas uma mexida de seu quadril ele poderia entrar em mim, com apenas me forçando para baixo ele me romperia com força, mas não fez. Eu sim, eu segurei em seus ombros e desci de uma vez.

Branco não, eu prefiro vermelho - Drakon's IOnde histórias criam vida. Descubra agora