Não, não pode ser a resposta

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Sebby e Castiel arrumavam a cama juntos.

– Agora que amanheceu vamos estabelecer algumas regras sobre nossa guerra. - Apoiou a mão na cintura olhando para o marido.

– Tudo bem, manda ver. - Cruzou os braços olhando nos imensos olhos azuis.

– Número um. - Ergueu o indicador esquerdo. - Vamos nos beijar, abraçar e acariciar normalmente.

– Mas nada de sexo, até você tirar a ideia de ter um filho da cabeça. - Assentiu olhando para ela.

– Não. Eu ainda vou tentar. - Cruzou os braços. - Vou usar tudo que estiver ao meu alcance para você se deitar comigo e nós dois gerarmos um bebê.

– Não vai rolar. Eu vou resistir. Diferente de você eu não sou uma fera descontrolada. - Sorriu vitorioso para a esposa.

– Eu não sou uma fera descontrolada. - Deu seu olhar mais ranzinza para o ruivo. - Eu só desejo meu próprio marido.

– Que santa. Quer ser canonizada? - Riu. - De qualquer forma mantenha suas mãos só da minha cintura para cima.

– Você acha que farei o que? Te ordenharei como uma vaca? - Franziu o cenho extremamente irritada.

– Talvez, você é uma mulher estranha. - Beijou a testa dela de forma carinhosa.

– Você tem razão, me casei com você. - Ria apoiando a mão sobre a boca.

Riram juntos, enquanto caminhavam pacientemente para a cozinha.

– Você quer ir ver como a casa está ficando? Arquiteta me enviou mensagem hoje. - Disse tranquilamente ligando a cafeteira.

– Hoje eu vou receber o carregamento de grãos no cosy. Podemos ir amanhã? - Ergueu os braços abrindo os armários e pegando as xícaras.

– Tudo bem. - Beijou o topo da cabeça dela. - A banda vai vir aqui para casa hoje, vamos discutir os últimos detalhes do álbum novo. Como capa e essas coisas insuportáveis.

– Claro. Aqueles novatos também? - Perguntou curiosa.

– Sim... Aqueles dois ficam gaguejando o tempo todo, não consigo entender qual o lance deles. - Pegou a ração para cachorro encher o pote do Panqueca que veio imediatamente ao ouvir o som da ração cair no pote.

– Será que é por que o líder e vocalista parece um tigre? - Riu servindo o café nas xícaras.

– Engraçadinha. - Passou o braço pela cintura da esposa. - Eu sou fofo, você disse.

– Se tirar a máscara de tigre você com toda certeza é um gostoso ursinho de pelúcia. - Se virou de frente olhando nos olhos dele.

– Isso foi na adolescência. - Riu pegando a xícara. - Quer que eu cozinhe algo para você comer?

– Não estou com fome. Roubo um muffin no trabalho. Se esqueceu que eu trabalho cercada de comida? - Piscou para ele. - Quer tomar banho?

– Você já começou a atacar? Eu tomo depois de você. - Cruzou os braços com sorriso maldoso.

– É um banho, não um convite para gerar um bebê. - Ria o olhando nos olhos.

– Vou passar. - Beijou meu rosto.

– Agora não vai me deixar te ver nu? - Cruzou os braços diante dos seios.

– Eu não tinha pensado nisso... É agora você não vai mais me ver sem roupa até desistir disso. - Deu leves tapinhas no ombro da de cabelos brancos.

– Vai ser pior para você do que para mim, gatão. - Cruzou os braços com um sorriso vitorioso.

– Será? - Castiel apoiou a mão no queixo pensativo e um sorriso deslumbrante se formou. - Vai desistir disso em uma semana.

We're Pregnant - Castiel Veilmont - Amor DoceOnde histórias criam vida. Descubra agora