Extra: Ela está zangada? [+18]

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– Não se atreva a falar comigo, nem olhar para mim. - Sebby dizia extremamente irritada. - Você me desrespeitou!

– Amor... - Castiel dizia seguindo a esposa.

– Você deixou aquela entrevistadora apertar seu peito! Isso é ridículo! Saber se são verdadeiros... Você realmente acreditou nisso? - Tirava os sapatos, jogando eles no chão irritada. - Imagina se eu viro e deixo um entrevistador apertar minha bunda para ele ver que é verdadeira.

O ruivo franziu o cenho ao ouvir, só de imaginar ele ficou extremamente irritado. - Me perdoa, foi no fogo do momento, não achei que ela realmente fosse apertar.

– Pois achou errado! Não apareça na minha frente. Eu te detesto! - Entrou no quarto batendo a porta com força.

O músico suspirou. - Bibi... Raio de sol... Me deixa falar com você.

– NÃO QUERO OUVIR A SUA VOZ. VOCÊ JÁ ME DESRESPEITOU DEMAIS HOJE. - Gritava irritada.

O ruivo ergueu as sobrancelhas ao ouvir.

Sebby não abriu a porta até o dia seguinte, as filhas estavam viajando com Lucia e Phillipe para conhecer os parentes, então os dois estavam a sós com Panqueca.

Castiel dormiu no sofá nesse dia, só de cueca com a esperança de que a esposa sairia do quarto e pediria para ele ir para cama com ela. Infelizmente ela não saiu do quarto.

O ruivo tomou banho assim que amanheceu. Se a esposa não queria falar com ele e ela não poderia viver só dentro do quarto para sempre, ele teria que apelar com uma das coisas que ela mais gostava no mundo... Todo o corpo dele.

Ele colocou um dos shorts que Sebby adorava ver ele usar e ficou sem cueca por baixo. Se isso não fizesse ela pelo menos aceitar as desculpas dele, não havia mais o que ser feito.

O músico preparou o café da manhã mais incrível que conseguiu e foi até o quarto. Bateu na porta.

– Amor... Preparei seu café da manhã. - Dizia olhando a porta.

Ainda estava tudo extremamente silencioso. Se apoiou no batente, olhando para a porta.

A porta foi bruscamente aberta. A pintora olhou para ele da cabeça aos pés. Balançou a cabeça e seguiu até a cozinha.

– Sebby... O que preciso fazer para que você me perdoe? - Seguia a esposa.

Ela parou e olhou para ele. - Já perdoei, não tem mais o que ser feito. Só precisa deixar minha raiva se acalmar.

– Normalmente quando está irritada, você só tampa meu rosto com um travesseiro e continua sentando no meu pau. - Deitou a cabeça para o lado.

– Bem... Dessa vez a raiva está maior que o tesão. - Moveu os ombros, olhando o café da manhã extremamente bem feito. Ele havia até colocado flores em um dos vasos.

Sebby olhou com ternura para o marido. As flores estavam cortadas terrivelmente, mas era prova de que ele também havia colhido elas.

Se sentou. - Obrigada.

– Isso não é nada perto do que você merece. - Empurrou a cadeira para ela. Beijou com carinho o topo da cabeça dela.

A de cabelos brancos assentiu.

– Você vai passar o dia todo no café? - Se sentou ao lado dela, servindo o prato da esposa, que roubava um morango.

– Não... Eu queria descansar um pouco hoje. Vou conferir tudo e então voltar para casa. - Dizia com calma, mordendo o morango.

– Quer sair em um encontro comigo então? Faz muito tempo que não temos um encontro. - Olhava nos olhos azuis da esposa.

– Que tipo de encontro? Vai me levar para o mato outra vez? - Pegou o prato que o marido entregou para ela.

We're Pregnant - Castiel Veilmont - Amor DoceOnde histórias criam vida. Descubra agora