We're Pregnant - Castiel Veilmont - Amor Doce

Sonho ou pesadelo

Os três já estavam sentados no avião na primeira classe. Sebby na janela, na poltrona do meio Joan e na da beirada Castiel.

– Yellow submarine, Yellow submarine. - Joan cantava balançando as perninhas, enquanto se balançava.

– Graça a Deus ela abandonou a música do Tiranossauro. - A de cabelos brancos sorriu.

– Não imaginei que ela fosse gostar tanto de Yellow submarine. - Sorria cruzando os braços.

A pequena tirava o cinto de segurança e olhava para a divisória entre ela e os dois dos dois lados.

– Amor. - Sebby levantou o apoio que servia de divisória mostrando que ele levantava.

– Oh! - Levantou o entre ela e o pai e apoiou as mãos na coxa dele sorrindo.

– Que foi? - Se inclinou aproximando o rosto do dela.

A de cabelos pretos sorria o dando um selinho.

– Você me roubou um beijo? Não nega o DNA da mãe. - Ria a olhando nos olhos. - Vem cá.

A filha engatinhou e segurou na camisa dele ficando de pé nas coxas do pai. Segurou nos ombros dele se equilibrando.

– Segura ela amor. - Bateu de leve no braço do marido.

– Acha que vou deixar ela cair? Relaxa. Ser mãe de dois tá ocupando sua cabecinha. - Sorria segurando na cintura da filha.

– Bebê nem tá perto de nascer ainda. - Cruzou os braços. - Joan é muito aventureira, espero que o irmãozinho dela seja do tipo calmo.

– Vai ter que me puxar então. - Sorriu abraçando a filha e beijando a bochecha dela. Sussurrava algo na orelha da pequena.

Joan ria deitando a cabeça no próprio ombro.

Castiel sorria beijando a bochecha dela. - Volta para o seu lugar.

– Não. - Ria abraçando a cabeça do pai.

– Eu vou te beijar muitas vezes se não for. - Sorria sussurrando para ela.

– Não vou. - Ria de forma sapeca.

– Você está desafiando o seu pai? Não acredito. - Passou os braços envolta da filha em um abraço apertado, começou a beijar o rosto dela várias vezes se inclinando para frente.

A pequena gargalhava apoiando as mãos nas bochechas dele. - Mamãe socorro.

Sebby ria cutucando as costelas do marido. - Solta minha bebê.

– Quer pagar pelos crimes dela? - Ergueu o tronco olhando para a esposa.

– Eu não. - Ria pegando a filha dos braços dele.

– Não é assim que as coisas funcionam nessa casa. - Passou para o banco de Joan, enquanto as duas as abraçavam rindo.

– Vocês estão unindo forças contra mim? - Puxou a esposa para o seu colo com a filha nos braços.

– Oh não. - A pintora ria olhando para o marido. - Tudo bem, eu pago pelos crimes dela.

– Tudo bem então. - Tampou os olhos da filha com a mão e com a outra segurou na cintura da esposa.

A de cabelos brancos apoiou a mão sobre a dele ajudando a tampar a visão da filha.

Os dois se envolveram em um beijo intenso e selvagem movendo as cabeças, Sebby enfiava os dedos entre os botões da camisa preta dele, sentindo a carne morna do marido.

Os dois sorriram assim que acabaram e tiraram as mãos da visão da filha.

Havia descoberto que Joan tentava reproduzir o que via os dois fazendo, então precisavam ser cuidadosos agora com certas obscenidades que eram normais para eles antes.