O final - Parte 1

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Desculpem, eu não consegui finalizar o capítulo todo para hoje e também estava ficando imenso seria insuportável para vocês lerem tantas palavras de uma história tão sem sentido, por isso, optei por dividir em duas partes o final, peço desculpas por isso.

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Castiel estava sentado na poltrona, com os braços cruzados depois de ouvir a filha contar o que havia feito.

Sebby a abraçava com força, apoiando a cabeça contra a dela.

– Eu vou matar esse garoto. - O ruivo, suspirava.

– Saiba filtrar. Foi ela quem quis dessa vez. Mesmo com meus avisos. Foi escolha dela esse caminho. - Beijou a cabeça da filha.

– Sim, ele não fez nada contra minha vontade. Eu nunca pedi para parar... Eu não ia perder. - Chorava, olhando para o pai. - Só foi muito ruim... Como você gosta disso? - Olhou para a mãe.

– É algo maravilhoso, você só pegou um homem ruim... Quando achar alguém que você ama e que você deseja, você vai me entender. - Apoiou as mãos nas bochechas da filha.

– Ou não. - Castiel deitou a cabeça. - Talvez seja horrível e você é uma pervertida.

– Eu sou a pervertida? - Puxou a gola do vestido mostrando os chupões por todo o tórax e os seios.

Joan ergueu as sobrancelhas perplexa.

– Teve algum centímetro do meu corpo que você não beijou? - Olhou nos olhos do marido.

Sorriu, piscando para esposa.

A de cabelos brancos riu. - Sua filha está aqui.

– Vocês são tão traumáticos. - A de cabelos pretos se levantou. - Eu vou sair com o Ethan.

Os pais ergueram as sobrancelhas e sorriram alegres.

– Que maravilha! - A pintora dizia animada.

– Posso dormir com vocês hoje? - A primogênita disse contendo o riso.

– Claro. - Castiel sorriu.

– Nem pensar. Você já é adulta. - Sebby franziu o cenho irritada.

– Eu também quero. - Cyndi dizia animada.

– Pelos deuses nem cabe tanta gente na nossa cama. - A mãe dizia cruzando os braços.

– Cabe sim. - O ruivo sorriu.

– Eba! - Didi correu até o seu quarto animada.

– Vou me trocar. - Joan saiu correndo.

– Matriarcado serve de nada pelo jeito. - A de cabelos brancos se ergueu, suspirando.

O músico sorria animado.

– Que alegria é essa? - Olhou para o marido.

– O Ethan! Ela vai sair com o Ethan! O menino de ouro, uma criança perfeita como aquela. ERA DISSO QUE EU ESTAVA FALANDO. - Apontou para esposa.

– Calma lá. Eles são jovens, você não sabe se vai dar tudo isso em um namoro. - Apoiou as mãos nos ombros do marido.

– Claro que vai. Quem não amaria a minha filha? - Ruivo saiu animado para o quarto. - O Ethan!

Sebby sorria, seguindo o marido. - Devíamos pedir pizza.

– Concordo e um vinho. - Assentiu, apontando para a esposa.

– Sim! Perfeito. - Dizia animada. - Me empresta seu celular, vou usar seus cupons no delivery.

– Mulher mão de vaca. - Entregou o celular para a esposa.

We're Pregnant - Castiel Veilmont - Amor DoceOnde histórias criam vida. Descubra agora