Especial de Halloween

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Castiel estava diante do espelho, soltava os fios vermelhos do rabo de cavalo deixando soltos para combinar com a fantasia do boneco assassino Chucky.

Castiel estava diante do espelho, soltava os fios vermelhos do rabo de cavalo deixando soltos para combinar com a fantasia do boneco assassino Chucky

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– Eu realmente preciso levar a Joan para pegar doces? Ela é tão nova. - Rodava a aliança no dedo olhando para o closet.

– Sim. É uma tradição. Você não precisa ir muito longe. Depois vamos na festa no Snake Room. - Dizia no closet.

– Não vai me deixar te ver? - Olhava curioso em direção ao closet.

– Não. Quando você voltar vai ver. Vai logo. - Dizia rindo.

– Odeio ficar curioso. - Suspirou. - Vou pedir doces para uma criança que nem pode comer doces e na verdade ela nem tem dentes o bastante para mastigar doces. - Deitava a cabeça para o lado. - Preciso de motivação.

– Você vai ser muito bem recompensado pelos seus esforços. - Dizia colocando a cabeça do lado de fora do closet. - Vai ter uma noite muito divertida se fizer um bom trabalho.

– Tudo bem. - Assentiu pegando a carteira. - Estarei esperando ansiosamente.

– Pode esperar. - Ria olhando para ele. - Vai logo.

– Senhorita Boo, temos que ir. - Saia do quarto.

– Ponta! - Estendia os braços olhando para ele.

– Vamos atrás de doces. - Pegou a filha nos braços e sorriu saindo de casa.

– Doces ou "tabetulas"? - Olhou para o pai.

Ele continha o riso. - Travessuras.

– "Tabetulas". - Assentia.

– Diz maldade, doces ou maldades. - Olhava para a filha.

– Doces ou maldades? - Olhava para o pai sorrindo.

– Isso aí. Você não precisa se forçar a nada, se não consegue dizer está tudo bem. Quando for maior você aprende. - Sorria olhando para ele.

A pequena sorria apoiando as mãos na camisa dele.

Eles dirigiram até algum bairro onde fazia aquele tradição na cidade e Castiel estacionou o carro e ambos desceram.

– Sozinha! - Se debatia nos braços do pai.

– Tudo bem. - O ruivo colocava ela no chão.

Joan corria olhando as outras crianças. - Bebês! - Apontou olhando para o pai.

– Sim. - Sorria segurando a cestinha dela. - Tem que fazer como elas, bater na porta.

A pequena se aproximou da porta batendo. Era tão fraquinho que não fazia nenhum som.

– Quer que o papai bata? - O músico olhava para ela.

– Não! - Ela tentou bater mais um pouco sem sucesso. Depois chutou a porta fazendo um barulho um pouco mais alto do que as pequenas batidas.

We're Pregnant - Castiel Veilmont - Amor DoceOnde histórias criam vida. Descubra agora