7- Te vejo mais tarde?

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Sara

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Sara

Estou me sentindo uma adolescente desobedecendo seus pais. E está sendo incrível essa experiência.

Eu me masturbei para esse homem. Não fazia isso nem para meu próprio alívio. Poucas vezes eu tentei e acabava me sentindo suja, imoral e deixava pra lá.

Agora estou aqui de bunda pra cima, cara no colchão toda arreganhada. A mercê dele, para ele, após tê-lo pedido para gozar em minha boca e engolido cada gota, me senti uma devassa. Credo, que delícia.

Não sei o que ele pretende agora, mas acredito que não seja algo muito cristão.

Bruno começa a lamber do alto da minha nuca e vai descendo até meu rego. Não, ele não vai lamber meu...

- Ahhhh. Que sensação maravilhosa, estranha, safada, quente, mas maravilhosaaaa.

Queria estar de longe, apenas para olhar esse homem com a cara enfiada em minha bunda.

Ele passa a língua até meu clitóris e para fazer isso, ergue meu quadril, deixando-me apenas com a cara enfiada no colchão. O restante do meu corpo está erguido e ele se enfia em mim, com a língua, boca, nariz, dedos.

Eu gemo e rebolo feito uma pervertida. Há tempos perdi a compostura. Estou içada, ele segura meu tronco no alto e apenas meu rosto na cama.

Parece tão leve ele fazer isso, me torno uma boneca de pano, completamente maleável, sendo comida por sua boca, numa posição de causar inveja em qualquer praticante de ioga.

Ele sorri do meu desavergonhamento e falta de pudor. Pedindo por mais. Em um certo momento, estou com lágrimas derramadas, pela sensação de entorpecimento.

Bruno, se afasta um pouquinho e volta, presumo que tenha ido buscar um preservativo. Eu fico na mesma posição, mas com o corpo sobre minhas pernas.

Apenas espero os próximos passos. Estou a disposição para seu bel prazer, porque o meu prazer está sendo constantemente renovado com cada carícia vindo de sua boca.

Olho por sobre o ombro, ele colocando preservativo naquela coisa enorme e me bate um certo desespero. E algo impressionante. Tudo nele é grande. Me movo, quase fugindo.

Bruno da um tapa estalado em meu traseiro e eu dou um grito. O tapa arde e esquenta o local, e ele passa a mão, massageando, do outro lado acontece o mesmo.

Mas quando estou esperando o carinho na pele, sinto sua anaconda me cutucando no ânus.

Arremeto meu quadril para frente, na tentativa de escapar. Se ele entrar aí, eu vou me rasgar completamente.

Ele puxa mais uma vez o meu quadril. Colocando minha bunda novamente no ar. Ele balbucia algo como. "Cuzinho gostoso do caralho " não entendi bem. Mas vindo dele, é uma pornografia com certeza.

O TOQUE PROFANO - Livro II Onde histórias criam vida. Descubra agora