33 - Primos para Valentim

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Estou acordado e olhando para ela enquanto ainda dorme profundamente

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Estou acordado e olhando para ela enquanto ainda dorme profundamente. Ela está cansada. Nossa noite foi intensa. Como eu amo essa mulher.

Saber que eu quase a perdi para o louco do Jorge. Quando me lembro do desespero de não ter certeza se ela sairia bem daquele lugar. Não gosto nem de pensar.

Ela se remexe manhosa. — Bom dia, preguiçosa. Dormiu bem?

— Muito. Estou quebrada. Você acabou comigo. Vou ficar sem andar por uma semana. — Ela fala e dou uma gargalhada.

— Você me deixou de jejum esse tempo todo. Agora aguenta. — Mordo o traseiro dela.

— Bruno. Eu te dei umas quatro vezes essa noite. Eu não acredito que você está aí, duro de novo? — Ela roça em meu pênis.

— Estou de pau duro amor. É assim que você me deixa. Como vamos resolver isso?

— Com um banho frio?! — Sorrimos.

— Vem, vamos usar aquela banheira alí. Eu preparei um banho relaxante. Eu sei que você está dolorida. Mas ninguém disse que eu não posso ficar me esfregando em você.

— Posso resolver seu problema num instante. — Estou em pé e ela alcança meu pau com a mão e vem se arrastando.

— Goza em minha,  amor. — Ela começa a mamar de forma dengosa o meu pau.

— Porra, Sara. Assim, isso,  mama em seu macho.

Ela aumenta a sucção. Ela tenta se arrumar melhor. Faço o caminho inverso. Me sento na cama e a coloco de joelhos, entre minhas pernas.

— Assim. Agora engole meu pau, pequena. — Ela vai sem dor. Sinto minha cabeça alcançar sua garganta. Sara está chupando ávida, gulosa. Sinto que vou gozar.

A dormência começa,  os espasmos, a respiração ofegante, enrolo os dedos dos pés  e arremeto em sua boca. Sentindo o prazer explodir em sua garganta.

Ela está faminta,  ainda me suga, lambe e limpa toda a porra que  estava escapando da fenda do meu pau. Sugando e lambendo o queixo. Caralho, isso é a perfeição.

Estou livido com a sensação  e a visão dela me tomando tão afoita.

— Então. Vamos tomar banho e descer pra contar as todos as novidades. Fala se levantando e indo para a banheira.

— Safada. — Ainda sentado, sob efeito do orgasmo, é só que posso dizer.

– E eu estou morrendo de fome também. — Ela diz. E ergue os braços pra mim.

Tomamos um banho delicioso. Cheio de carinho. Isso é a porra da perfeição.

Ela não tem uma roupa para vestir e passamos em seu quarto.

O Samuel já havia saído. Está tudo  silencioso. Ela coloca um vestido florido. Passa creme no rosto, borrifa o perfume, que é meu cheiro preferido da vida e descemos de mãos dadas.

O TOQUE PROFANO - Livro II Onde histórias criam vida. Descubra agora