Extra 1k 🎉

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Gente serio, vocês são demais 😱 1k 😲 Não tenho nem como agradecer por isso. Pra quem não me conhece, sou uma pessoa que ama escrever e criar historias, mas não acredito muito na qualidade delas, essa historia mesmo surgiu por acaso em uma conversa com amigos no WhatsApp, no começo eu não tinha pretensão nenhuma com ela, era apenas uma historia pra agradar minha fã e leitora numero um, que alias sem ela, nem essa nem nenhuma outra historia seria possível. Meu primogênito Luka ( meu primeiro livro concluído) é todo dedicado a ela que acreditou em mim desde o principio quando eu não acreditava, e agora ter vocês me apoiando também é felicidade de mais pra uma pessoa só. Então deu que esta longo de mais 😅 em fim é só um pequeno agradecimento pra vocês

@IseFrank Te amo nesse e em todas que viram.


Fiquem com esse pequeno extra criando pra comemorar essa marca surreal que vocês me ajudaram a conquistar  🥰🥰OBRIGADA A TODOS VOCÊS❤❤


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 A noite começava a se mostrar do lado de fora do quarto, as janelas de vidro levemente abertas traziam o arzinho de chuva que se aproximava cada vez mais, dentro da espaçosa suíte, em meio a enorme cama de casal o jovem ômega tentava controlar todas suas emoções. O ato que seria praticado naquele momento, já tinha sido experimento por seu corpo...Mas tudo estava diferente, os olhos do homem à sua frente lhe mostravam desejo, mas mais que isso, lhe mostram cuidado, carinho, preocupação e amor. Um amor que ele nunca julgou ser merecedor, mas que agora estava ali sendo derramado apenas pra si

Ainda mantendo o contato dos olhos, o alfa lentamente se aproxima, encostando de leve os lábios nos seus, deixando espaço pra que ele recusasse a qualquer momento, mas ele não o faria, nesse quase um ano e meio em que ele conhecia esse homem, tudo que ele fez por si, foi se doar, fosse bens materiais ou seus sentimentos, tudo que o alfa tinha feito por si até agora merecia ser retribuído, e tudo que ômega tinha era seu coração, que já balançava pelo mais velho a algum tempo, mas o menor não confiava em seus sentimos ainda. Os olhos do alfa brilharam e ele volta a lhe beijar, agora com mais intensidade, sugando o lábio inferior do ômega e recebendo um gemido satisfeito em resposta, a boca lentamente desce pelo pescoço tomando toda a extensão da pele sob os lábios, ainda que sua vontade fosse cravar os dentes ali e tomar o menor pra si de uma vez por todas, ele jamais machucaria aquela criança que já havia sofrido tanto, tudo que ele precisava era ser amado, e o alfa vinha fazendo isso a meses, desde a primeira vez que o viu

Seu coração batia tão rápido, ter o garoto abaixo de si, lhe dando permissão pra tocá-lo, beijá-lo, senti-lo daquele forma era quase demais pra sua cabeça, o membro já pulsava impaciente ainda escondido sobre a calça de moletom, o tronco já desnudo, era arranhado e apertado pelas mãos do menor enquanto sua boca brincava com os mamilos endurecidos, entre mordidas e chupões, o alfa percorre seu caminho pra baixo, buscando membro duro do ômega

E ao se deparar com aquela imagem ele mesmo solta um gemido tamanho seu prazer em tocar o órgão, o tamanho nada pequeno se contrair entre seus dedos, o mais velho estimula o pênis com movimentos de vai e vem, apenas pra observar um pouco mais a expressão extasiada do garoto, a respiração irregular, o rosto corado e os lábios entre abertos, formavam uma cena que merecia ser transformada em um quadro, mas ao pensar que outros veriam aquele rosto, o alfa se zanga consigo mesmo e impulsivamente abocanha o membro de uma só vez, fazendo o pobre ômega arquear as costas sob a cama pela surpresa do ato. Os lábios correm por seu comprimento recebendo o apoio da língua que brincava com a glande cada vez que se aproximava do topo, o dedo longo se aproxima da entrada que já expelia lubrificação misturada à saliva deixando mais fácil o ato da penetração, o membro do próprio alfa pulsava em satisfação cada vez que seu dedo era apertado pela entrada desejosa 


— Ahhh, isso é tão bom – a voz gemida era demais pra si, ele queria se manter ali provando o doce sabor de seu amado, mas seu corpo já não podia mais aguentar, abandonando o membro e a entrada que se contraia quase em tristeza por ser abandonada, o alfa toma novamente os lábios do menor, um beijo desesperado mas inundado de paixão, o calor daquela boca instigada todos os instinto dele, ele queria viver pra sempre ali, sentir o sabor doce daquele corpo, o cheiro excitante naquele pescoço, por onde ele passou levemente os dentes, causando uma onda de arrepio no corpo alheio — Eu... eu posso entrar ? – seus instintos lhe diziam pra ir de uma vez, apenas invadir aquele corpo e faze-lo seu, mas com a graça de Deusa o alfa sempre foi guiado por seu coração e não pelo sub gênero ao qual pertencia, mas o ômega abaixo de si também já estava tomando pelas emoções e sensações daquele momento — Ahh sim, por favor alfa, me faça seu – e com aquela doce frase sussurrada em seu ouvido enquanto pernas de coxas grossas envolviam sua cintura, o corpo do ômega foi invadido lhe mostrando um prazer do qual ele nunca havia sequer ouvido falar




Ainda em êxtase, o alfa observa seu pequeno ômega dormindo, exausto depois da quarta rodada, ao qual ele implorou pra que pudesse dormir um pouco, ao lembrar dos olhinhos úmidos e a voz manhosa, o alfa não pode evitar o sorriso, seu, ele havia se tornado seu. Fazendo um carinho nos cabelos castanho ele se deixa levar em pensamentos. Seu corpo era delicioso e a noite havia sido maravilhosa, mais dos que os sonhos mais ousados do mais velho, porém o que ele queria era mais do que envolvimento carnal, ele queira aquele ômega, de corpo e alma, queria seu coração por inteiro sem medos e desconfianças, levasse o tempo que precisasse ele faria o mais jovem entender que ele o amava com todas as forças, e que sua felicidade só existia ao lado deles. Ele é interrompido pelo choro que soa pela fresta da porta que propositalmente havia sido deixada ali, o jovem ômega acorda ainda sonolento — Plan, o Plan acordou – tentando sair da cama, mas quase tropeçando, Tul é impedido pelas mãos de Max, que o deitam novamente na cama. Vestindo a calça e a camisa de volta, ele dá um beijo no topo da cabeça do ômega — Volte a dormir, eu cuido do nosso filho –  Tul estava com muito sono, não tinha força pra responder o mais velho, mas em seus pensamentos e coração, que até pouco tempo estava em dúvidas, as mesmas foram sanadas naquele momento, um pensamento ecoou em sua cabeça trazendo uma revelação não tão surpreendente assim, mas que era uma certeza que seria absoluta pro resto da sua vida, a de que ele amava aquele alfa 

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