𝐀𝐬 𝐞𝐬𝐭𝐫𝐞𝐥𝐚𝐬 𝐭𝐚𝐦𝐛𝐞́𝐦

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oi galerinha!

nessa fic, o Mahito do anime será retratado como uma personagem feminina, a Akira Mahito! até fui atrás de uma fanart do Mahito fem pra ficar mais fácil para vocês na hora da imaginação.

créditos da fanart: @missingsincejanuary4th no instagram!

boa leitura :)

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Os raios quentes de Sol morneavam a manhã e douravam o piso feito de tatame da residência Getou. Todos tomavam café da manhã sentados no chão ao redor da mesa baixa feita de madeira própria para isso.

O dia já começou animado, apesar da mãe de Geto ser uma pessoa séria e não se render às diversas piadas de Gojo ou de seu marido, a mais velha não aguentou ao ouvir o grito que o platinado deu quando sua curiosidade foi mais forte que ele e seus dedos apertaram alguns botões do vaso sanitário.

— E foi assim que eu quase morri. – Satoru finalizou sua narrativa aumentada em mais vezes que era possível contar nos dedos pela terceira vez, pois Shoko havia perdido as outras vezes por ter ficado com preguiça de levantar da cama.

— Americanos são muito dramáticos. – senhora Geto saiu da cozinha, entregando um pequeno copo de porcelana branco para Shoko.

— Americanos não, senhora Aiko, apenas Satoru. – Utahime corrigiu a mais velha enquanto parava de rir.

— Americanos, Satoru...  A mesma coisa. – ela movimentou as mãos e se dirigiu à cozinha.

Gojo fez careta, o que ocasionou mais risadas vindas de Jade e Utahime, Shoko apenas soltou uma risada nasalada dentro de seu copo e balançou a cabeça negativamente, a morena já sabia que uma hora essa história de Gojo vs. os botões do vaso sanitário japonês aconteceria.

Suguru saiu do quarto designado para suas coisas de jiu-jitsu, obtendo a atenção de todos. O homem vestia uma roupa casual, seu kimono e faixa preta seriam postos apenas alguns momentos antes de começar a luta.

— Bom dia, quer saber...

— Não quero ouvir a história de como você foi surpreendido pelo jato do vaso sanitário da casa dos meus pais pela quarta vez. – Geto o interrompeu, fazendo o amigo bufar.

A Zenin sorriu com os olhos e percebeu uma movimentação no zíper da bolsa de Suguru. Correu os olhos até o penduricalho presente ali, sentindo um sorriso inesperado tomar conta de seu rosto assim que avistou o omamori da sorte predominantemente roxo pendurado ali.

Alguns dizeres em japonês chamaram a atenção de todos para Aiko, que saiu da cozinha com um sorriso orgulhoso no rosto e as mãos em direção ao rosto do filho. Por ser uma mulher baixa, Suguru se inclinou até que as mãos de sua mãe alcançassem seu rosto e ouviu atentamente às palavras que a mulher proferia, as quais se resumiam em pedidos para que ele tomasse cuidado na luta e desejos de boa sorte como toda mãe faria.

Assim que a mais velha se afastou de Geto, o platinado, que até então mexia em seu celular, levou os olhos azuis até o amigo.

— Já vai?

Geto assentiu.

— Preciso fazer umas coisas antes, toda a burocracia demora demais.