Capítulo 41

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Provavelmente, a partir de agora vai ter mais de um capítulo por semana! Então comentem bastante e votem pra eu continuar pensando assim...

Se eu fosse vocês já pedia um oxigênio pra ler esses capítulos! Boa leitura e surtos!

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GABRIEL

Apesar de tudo eu me sentia feliz, na verdade era muito bom pensar em outra coisa, acho que ficar me martirizando pela situação não daria em nada e eu já sofri muito por isso... Agora que posso parar de ter medo não é o momento de apertar o pause na nossa história. Enfim, desistindo dos garotos conversando do novo jogo que eles tinham comprado, eu troquei de lugar com Lipe e comecei a ler meu livro deitado no colo de Felipe que fazia vários sinais animado com o assunto... É, ele estava mais lindo que nunca, já meus cunhados estavam no quarto vendo um filme que a gente não quis ver. De qualquer forma eu ria tanto da minha leitura que eles pararam de conversar pra saber do que eu ria:

- Eu não vou explicar 2 livros só pra vocês entenderem a piada - falei e eles reviraram os olhos, porém eu achei minha fala muito engraçada. Ao menos isso serviu de eu expulsar os três pra ir no mercado da esquina comprar os ingredientes que faltavam para eu fazer fricassê mesmo, que daria pra muita gente. Então meio resmungando os três foram embora e gritando perguntando o porquê de só não poder ir um, apenas sorri e li mais um pouco feliz em silêncio.

Eu só queria um pouco de calma, é... Eu estava voltando ao normal, apesar do pouco tempo, provavelmente ainda aconteceria mais coisas, contudo acho que ficaria forte o suficiente. Logo, eles voltaram e fui ditando ordens para eles me ajudaram (mandar é mais fácil que pedir, convenhamos), então começamos a preparar o almoço com calma e foi fofo Lipe tentando roubar minha atenção me abraçando por trás, apenas ri me sentindo bem com ele ali me dando beijos leves no pescoço.

- Tu é muito bom, amor, porra - Felipe estava feliz colocando a comida no forno - tá praticamente tudo pronto e cheiroso! Meus pais vão amar, eu já amei, você é perfeito, caralho - ele dava pulos e ri da alegria.

Então no momento em que compartilhávamos um beijo doce, a campainha tocou nos tirando daquele momento, por isso, Enzo gritou que era a avó de Lipe e que iria atender, além de abrir o portão para senhora.

Em poucos minutos a mulher entrava abraçada a Enzo conversando muito interessada nele, então cumprimentou André o conhecendo pela primeira vez que apenas sorriu e fez uns sinais.

- Ele disse que tá muito feliz em te conhecer, parece que eu falo muito da senhora - meu namorado sorriu segurando minha mão.

- Felipe - ela sorriu nos vendo - você já tá sabendo libras! Que orgulho, devia ter me dito - Felipe deu de ombros constrangidos - enfim, digam que o prazer é meu e que o achei muito educado! - dizemos e ele sorriu - ok, agora venham os dois aqui pra eu olhar, já fiquei sabendo que aprontaram - ela nos analisava e fomos rindo - pelo menos, tá muito bom, eu aprovo! Mas sem saídas doidas, lembra que tem horário a seguir, Felipe - o garoto concordou - confio na sua responsabilidade, Biel, cuide do seu irmão e de meu neto, e é claro do seu amigo fofo - ri confirmando - estão mais bonitos do que semanas atrás e que cheiro é esse?

- Gabriel fez fricassé pro almoço - meu irmão sorriu animado e vi a avó de Felipe ficando feliz.

- É uma das minhas comidas preferidas, uma amiga minha que infelizmente já faleceu me ensinou! Mas quase nunca faço - ela estava animada - deve estar incrível - agradeci - muito habilidoso, Gabriel - a senhora apertou minha bochecha e me senti feliz.

A Nossa Vez De Ter Uma História (FINALIZADA)Onde histórias criam vida. Descubra agora