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N/A: Oii gentee!! Bem vindos a mais um ano! Vamos aos avisos, okay?
Enfim, nesse ano nós sabemos que começa a desgraça toda né. Mas vamos ter alguns casais começando, INCLUINDO DRARRY!!!! Mas não esperem um namoro ou algo bonitinho porque já vou avisando que nessa fic vai ter mais dramas de relacionamento. (Draco meio lerdo)

De qualquer forma, aproveitem! Se essa é a primeira fic minha que estão lendo, tem outras três antes dessa! Todas seguindo os anos em Hogwarts.
Não esqueçam de votar e comentar nos capítulos e me sigam nas redes sociais que estão na minha bio! É isso gente :)

O    c o n v i t e

"Poderia ser feito sem o Draco Malfoy, milorde." Uma longa pausa se seguiu diante daquela voz, forte e familiar.

"Sem o Draco Malfoy?" Sussurrou a segunda voz. "Entendo..."

"Milorde, não estou dizendo isso porque me preocupo com o garoto." Explicou Julian calmamente. "É só porque se usássemos outro bruxo ou bruxa, qualquer um, a coisa poderia ser feita muito mais rapidamente. Se o senhor me permitisse deixá-lo por algum tempo... eu voltaria em apenas dois dias com a pessoa necessária..."

"Eu poderia usar outro bruxo." Concordou a segunda voz, baixinho. "É verdade... E então você se oferece para ir buscar um substituto? Estranho... talvez a tarefa de cuidar de mim tenha se tornado cansativa para você, Julian? A sugestão de abandonar o plano não seria apenas uma tentativa de me abandonar?"

"Claro que não, milorde. Minha devoção é infinita."

"É verdade, você foi muito leal, Julian." Sussurrou a segunda voz. "Mas não estou mais forte e uns poucos dias sozinho seriam suficientes para me roubar a pouca saúde que recuperei com os seus cuidados." Durante alguns segundos, não ouviu-se nada exceto o crepitar do fogo. Então o segundo homem recomeçou a falar, num sussurro que era quase um silvo. "Tenho minhas razões para usar o garoto, como já lhe expliquei, e não vou usar mais ninguém. Esperei treze anos. Mais uns meses não me farão diferença. Quanto à proteção que rodeia o garoto, creio que o meu plano funcionará."

"Vou fazer o que comandar, Milorde." Disse Julian.

"Eu bem gostaria de realizar o plano pessoalmente, mas na minha condição atual... Mais um obstáculo vencido, e o caminho até Draco Malfoy estará livre. Não estou pedindo que você aja sozinho. Até lá, o meu outro fiel servo terá se reunido a nós..."

"Eu poderia fazer o trabalho dele, milorde."

"Eu sei, mas assim o risco será menor. Foi você quem me trouxe Berta Jorkins e tem sido brilhante, Julian, mas seu papel não é esse. Vou deixá-lo realizar uma tarefa essencial para mim, uma que muitos seguidores meus dariam a mão direita para realizar..."

"Fico satisfeito, milorde."

"Mais um feitiço... meu fiel servo em Hogwarts... e Draco Malfoy será praticamente meu. Está decidido. Não haverá mais discussões. Mas fique quieto... Acho que ouvi Nagini..." E a voz do segundo homem mudou. Começou a emitir ruídos... sibilava e bufava sem inspirar.

E então ouviu-se um movimento no corredor escuro. Alguma coisa deslizava pelo chão escuro do corredor. Uma cobra gigantesca, no mínimo, com três metros de comprimento. Aquele corpo ondulante abriu uma trilha larga e curva na poeira espessa do chão. Orientava-se pelos silvos e bufos que a voz fria emitia do outro lado da porta e, em segundos, a ponta do rabo da cobra, malhada de losangos, desapareceu pela abertura.

A voz fria voltou de repente a falar em inglês. "Nagini trouxe notícias interessantes, Julian."

"Verdade, milorde?"

O Torneio de Sangue - O menino que sobreviveu 4Onde histórias criam vida. Descubra agora