O Gogoboy e a Garota da Capa ( Concluída)

Detalhes

Juliette - Depois da conversa com dona Rosa, cumpri minha agenda de trabalho e na agenda havia uma breça de dois dias, um no início e outro no final de semana. Dormi pesado, acordei tarde pra dedeu, já tinha um monte de ligações e mensagens daquele gostoso, respondi mas não disse que meu dia estava livre. Liguei pro advogado do Rodolffo e marquei uma hora. Dependendo de como ele for eu decido o que fazer.

Dr. Frederico é o nome dele, segundo informações que pesquisei tem mais tempo de formado que eu e já ganhou algumas causas.
Boa tarde, eu tenho uma hora marcada com Dr. Frederico, por gentileza
A secretaria já mim olhou de modo estranho, não consegui lê a expressão dela. Mas não precisei esperar muito, logo fui atendida. Ele mesmo me convidou a entrar

Frederico - Boa tarde. Senhorita, fique a vontade, Juliette né isso, a que devo a honra de sua visita.

Juliette - boa tarde, digamos que não seje propriamente uma visita, respondi já me sintindo um tantinho incomodada com a maneira que me olhava.
Vim por conta do processo de Rodolffo Mathaus. Tenho interresse nesse caso.

Frederico - o processo corre em segredo de justiça, principalmente por se tratar de uma pessoa pública.
Mas apesar de ser seu advogado. É uma causa complicada, o mesmo não tem nada a seu favor. Tudo pode acontecer, um outro ponto é que ele esta lutando com pessoas muito influente e disposta a qualquer custo a provar sua culpabilidade. Vai ser uma luta um tanto complicada.
Mas porque o interesse, depois de tanto tempo, v é a primeira pessoa que vem aqui em busca de informações sobre o caso.

Juliette - tenho interesse pessoal nesse caso sou amiga da família.

☎ Bárbara ( secretaria)
Dr. Frederico Frederico
Sua mãe ao telefone, ela está um tanto aflita e diz ser urgente.

Frederico - senhorita. Se imcomodaria de me dá licença um minutinho.
Realmente deve ser urgente, a senhora minha mãe jamais ligaria pra cá se não fosse.
Juliette - claro fique a vontade
Depois da ligação ele se desculpou e saiu as pressas, disse que eu poderia retomar quando quisesse.
Sai da sala e perguntei a secretaria onde ficava o toalete.
Quando sai quase esbarrei em um senhor, o curioso foi achar que já tinha visto aquele rosto antes.
Fui embora um tanto frustrada, no caminho acabei lembrando, realmente o rosto era familiar.
Caio!! Mas como assim no escritório do advogado de Rodolffo, isso tá mim cheirando armação. Porque esse senhor estaria atrás de um profissional que vai contra o que ele mais quer, que é ferar o Rodolffo.
Tô começando achar que vou ter que contar pra Rodolffo minhas intenções.
Queria muito fazer uma surpresa mas, diante disso.
Segui pra casa pensando, no próximo passo.

Rodolffo - achei que ia ter uma boa semana e recebo uma ligação do meu advogado. Ligação não uma bomba né.
Mim avisa do julgamento e ainda diz que não vai continuar com o caso.
Não sou muito bom com essas coisas. Além de ter poucos conhecidos aqui no Rio. Tô começando achar que tô f***do mesmo pqp. Onde vou arrumar um advogado de última hora, nem sei se pode fazer isso.
Queria falar com ela, mas fico vom receio de estar levando pra ela meus problemas, fico surpreso com a facilidade que ela acessa essa parte da minha .
Eu preciso pensar, espairecer, pego as chaves da moto e saio.

Juliette - chego em casa e tudo que eu quero e tomar um banho e dormir.
Mas meu irmão tava recebendo uns colegas de trabalho em casa,  decidi dar um rolê de moto para espairecer. Amo fazer isso, volto pra casa bem leve. Mas como nem tudo é perfeito, um louco avança o sinal vermelho e acaba me atingindo.

Rodolffo - saí pra tentar colocar os pensamentos em ordem, mas realmente meu dia não estava sendo dos melhores, quando menos espero um pequeno tumulto. Alguém tinha sido atropelado, nem ia parar pra ver, não gosto. Mas a moto acabou mim chamando atenção, quando vi a placa tive certeza. Fiquei nervoso, isso não pode tá acontecendo. Segui o carro do resgate, nem sei como não causei nehum acidente. Ela não parecia muito machucada, mas estava desacordada e isso é preocupante.
Já estava entrando em pânico, ninguém da família aparecia e nem o médico. Quando chega a família, também aparece o médico, pra dar o diagnostico.