“Eu não faria isso se fosse você.” Os olhos de Steve seguiram cada movimento dela, o corpo pressionado contra a parede, prendendo-se sem saída. Tanto Bucky quanto Steve estavam por perto, olhando para a mulher que uma vez pertenceu ao time deles, a mulher que desapareceu de repente sem aviso, a mulher que ambos os homens amaram por anos."Deixe-me ir, Steve." Os olhos de (S/n) piscaram entre os dois homens, seu coração se contorceu de dor quando ela se lembrou de todas aquelas noites que passou com os dois pressionados contra seu corpo, cuidando de suas necessidades. Ela não estava com a cabeça certa naquela época, precisava dos dois para aconchegá-la enquanto se sentia perdida e confusa.
Mas agora, depois de anos se escondendo e fugindo, ela não sentia mais aquele aperto no peito, o amor que ela nutria pelos dois não estava mais lá, não era mais a única coisa que a mantinha viva. A repugnância a inundou enquanto ela olhava para os dois e os dedos calejados que correriam por seu corpo, mãos que ela uma vez amara e agora odiava como o inverno odiava o verão.
(S/n) ainda conseguia se lembrar do dia em que ela finalmente viu através do jogo deles, seus modos possessivos, seu comportamento doentio e distorcido. Foi sua vez de se libertar e sua única resolução foi fugir.
“Não há saída, boneca.” Bucky se aproximou, prestes a tocá-la quando (s/n) pegou sua bota, puxando a faca que ela sempre carregava com ela. Momentos antes que Bucky pudesse segurá-la, ela enfiou a faca na lateral dele, empurrando-o para correr para a porta. Ela caiu no chão, gritando quando Steve montou em suas costas, mantendo-a presa ao chão.
(S/n) não conseguia mais se mexer, sua cabeça havia batido no chão, nocauteando-a antes que ela pudesse gritar por socorro. O sangue escorria de sua testa, ela caiu mole, permitindo que Steve a pegasse, levando-a para fora da sala com Bucky a reboque, a mão enluvada pressionada contra seu lado sangrando.
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Quando ela acordou de novo, (s/n) precisou de um momento para descobrir onde estava, sua cabeça latejava, assim como seu corpo. Ela não estava mais vestindo suas roupas, mas ela se viu vestida com uma camisa enorme. O colchão em que ela estava deitada parecia mais duro do que ela conseguia se lembrar, embora familiar o suficiente para ela reconhecer seus arredores.