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A luz do sol fluía através das árvores, a condensação subindo da grama e congelando o ar. Bucky enrolou a jaqueta em volta dele com mais força, a faca enfiada no cinto tático lembrando-o para que ele estava aqui.
Ele verificou nas primeiras armadilhas; vazio. Até chegar ao que estava um pouco mais fundo na floresta, guiado pelos gemidos de um animal ferido. Seu sorriso caiu, vendo a silhueta de uma mulher pega pelos pés.
Justo quando ele estava prestes a se desculpar e ajudá-la, ele registrou as orelhas longas e fofas caindo entre os cabelos e realmente percebeu quão poucas roupas as mulheres estavam vestindo.
Em confusão, ele se aproximou de sua presa gemendo, girando você pelos ombros.
Seu queixo caiu ao ver seus traços característicos; o nariz escuro ou corado, como as orelhas pareciam estar realmente presas à sua cabeça, como você só usava retalhos de roupas marrons que quase não escondiam sua modéstia.
Ele estava em choque, sendo capaz de realmente estar na presença de um híbrido de coelho. Ele sabia o quanto eram caros, e outros mitos diziam como as fêmeas da espécie eram altamente férteis e sempre excitadas.
Seus olhos se arregalaram com a visão do caçador, pernas amarradas com a armadilha enquanto suas mãos voavam para cobrir sua saia caindo.
"Olha o que eu tenho aqui", ele sorriu, a mão se estendendo para trilhar a curva do seu corpo de cabeça para baixo. “Arranjei um lindo coelhinho, não foi?”
Oh, no segundo que ele viu seu rostinho assustado, ele sabia que queria ficar com você. Cortando as cordas, você caiu no chão coberto de folhas com um baque suave. Ele riu de como você tentou desatar os nós em suas pernas, falhando miseravelmente.
"Bom senhor", você implorou, sua voz aguda e esganiçada. "Por favor, deixe-me ir, eu preciso voltar para casa."
Ele se ajoelhou na sua frente, segurando seus pulsos com uma mão enquanto a pegava com a outra. Ele apertou você para mostrar sua força, e você imediatamente soube que não era um rival para ele.
“A coelhinha burra se afastou da mãe dela?” ele zombou, enfiando a faca na manga enquanto começava a voltar para casa. “Vamos nos divertir muito juntos”.
Você estremeceu com as palavras dele porque ele estava certo, você se afastou de sua mãe e acabou pega na armadilha desse homem. Você olhou ao redor, procurando alguém para ajudá-lo a escapar. Você nem percebeu a casa grande que estava se aproximando cada vez mais no horizonte.
Era uma cabana bonita, marrom-escura e um pouco assustadora, mas extremamente bem conservada. Ele abriu a porta enquanto colocava você por cima do ombro, a mão posicionada perigosamente perto de sua bunda.
Ele te jogou no colchão no chão que estava coberto por cobertores macios com a lareira crepitante na frente, deixando a chave em cima de uma prateleira que era alta demais para você. Bucky afastou os fios de cabelo escuro dos olhos, tirando a jaqueta e as luvas, as botas seguindo atrás do poleiro.
