Capítulo 8

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Cheryl Blossom point of view


Quando voltei para casa nem sinal de Minerva, me dirigi ao quarto e no caminho achei um caminho de pétalas de rosas pelo chão, ela sabia que eu chegaria hoje? Bom nesses anos de relacionamento ela sabia que quando eu sumia era pelo menos uma semana, então fazia total sentido. Continuei pro quarto e na cama um coração de rosas vermelhas. Ela saiu do quarto só com uma toalha branca enrolada no corpo, seus cabelos molhados e ondulados a faziam ver totalmente sensual, ela deu um pequeno sorriso tímido, mas muito sacana, logo ela se aproximou a mim, tocou minha cara suavemente e rosou seus lábios contra os meus, quando eu ia responder ela virou seu corpo ficando de costas para mim, começou uma pequena dancinha e foi tirando a toalha de uma forma quase tortuosa, eu estava imóvel, observando cada um dos seus movimentos, quando ela deixou cair a toalha ao chão e logo empinou sua bunda para recolher ela, me dando uma visão completa do seu corpo, tentei segurar a tesão que estava sentindo mas foi em vão, como um ima fui ao encontro da sua bunda colocando minhas mãos na sua cintura, encaixando-a perfeitamente contra o meu quadril, não precisávamos falar, era só tesão, eu queria foder ela ali mesmo. num movimento rápido me soltei e tirei minhas calças de couro brancas e minha calcinha junto, meus saltos foram juntos, joguei Minerva na cama cheia de rosas e pétalas vermelhas e sem esperar mais um segundo, fui direto a sua entrada, abocanhando toda sua extensão, com destreza movimentei minha língua até seu clitóris já ereto e inchado, fazendo movimentos circulares, rápidos e desesperados, não tinha paciência para ir devagar, passei meus dentes entre seu clítoris, senti um gemido forte sair da sua garganta e continuei, agora somei meus dedos, entrei nela com dois dedos, ela estava completamente molhada e eu estava sedenta por sentir ela gozar, penetrei com força e rapidez, ela pedia mais e mais eu estava num transe, só sentir meus dedos entrando e saindo dentro dela eu já me sentia gozar. Ouvi ela ofegante demais, sabia que iria chegar ao orgasmo, fui mais rápido com meus dedos e comi ela com mais gana até sentir seu corpo todo arfar e tremer, junto com um grito desesperado de prazer. Gozei junto.

Minerva, se inclinou até mim, ela estava exausta seu corpo estava molhado o que a fazia ver mais sexy ainda, essa mulher era uma escultura e eu sou uma predadora quando se trata de mulheres esculturais... ela se aproximou e me beijou, dessa vez correspondi, durante o beijo ela foi abrindo minha camisa, eu mordi seus lábios, sua língua, ela tirou minha camisa, meu sutiã, agora sim estávamos iguais eu queria sentir ela. - Me fode, falei seria e ofegante.

Sem cerimônia alguma, ela foi direto aos meus seios os quais apertou com os dentes me fazendo gemer de dor, ela sabia que eu estava puta e ela fez questão de me mostrar que eu não estava errada. Mordeu agora meu outro seio, gemi novamente e apertei seus cabelos com força obrigando-a a descer até onde eu mais precisava, mas ela com uma das suas mãos apertou minha cadeira e subiu seu quadril até o meu fazendo aquele contato tão desesperador que comecei a movimentar em um vaivém perfeito e coordenado junto com ela, Minerva olhou para mim e sorriu mordendo seu lábio inferior, logo pus sua mão sobre meu pulso esquerdo pressionando e me aprisionado, estávamos pressas, nossos seios se rosando com cada movimento. Ela fodia tão fodidamente bem, eu poderia morrer nesse momento, sentia ferver meu centro eu estava completamente molhada, podia sentir meu próprio liquido escorrer pelo interior das minhas coxas junto com o liquido da minha amante. Ambas estávamos na mesma situação. Ela, desceu a mão que segurava minha cadeira até minha entrada e meteu dois dedos com força e fundo, mordi seu pescoço de puro instinto. Ela gemeu de dor, mas continuou o trabalho, agora me soltando e descendo completamente até meu centro para me chupar e lamber meu clitóris com graça e habilidade enquanto a cada estocada sentia meu orgasmo vir. Não demorou muito mais tempo até um grito desesperado sair da minha garganta enquanto apertava a nuca e cabelos de minha noiva, ela continuou com seus dedos dentro de mim, podia sentir as contrações das minhas paredes internas apertando seus dedos que ainda movimentava lentamente e dava pequenas lambidas no meu clitóris, minhas pernas tremiam, o orgasmo havia sido perfeito. O sexo com Minerva era sempre bom demais. E ainda melhor quando estou brava. É uma espécie de libertação. Ainda queria falar sobre o que aconteceu faz uma semana, pois nem com Veronica tinha falado sobre isso. Primeiro queria escutar a versão de Minerva, mas não agora, não era o momento. Eu estava demasiado extasiada e cansada pela agradável benvinda da minha noiva.

Minerva saiu dentro de mim com cuidado e foi subindo pelo meu quadril, barriga, vale dos meus seios, pescoço até chegar aos meus lábios e depositar um beijinho doce e demorado.

- Senti sua falta Cher. - Ela falou manhosa entre meus lábios e logo se recostou ao meu lado me abraçando e acariciando meus cabelos desgrenhados. Ficamos nos carinhos até nos dormir.

No dia seguinte fomos acordamos por Luna, estávamos abraçadas só tampadas com o lençol, mas Luna pulou encima e nos cobriu de lambidas. No começo achei que era Minerva me acordando como ela sempre faz, mas logo ao abrir meus olhos vi minha cachorra, dei um sorriso bobo e acariciei ela. Era hora de se levantar e enfrentar a Minerva, desta vez, sem sexo no meio. Minerva me conhecia, eu a conhecia, ou pelo menos isso achava e tinha certeza que ela seria incapaz de me fazer mal, mas realmente eu estava confusa e machucada pelo que aconteceu, tinha que ter alguma explicação logica e eu esperava por aquilo.

-Min-Min, poderia me explicar o que aconteceu aquela noite? - Perguntei olhando para ela me acomodando na cama, pegando a Luna no colo e fazendo carinho nela.


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Eu aleatoria como sempre, atualização pode ser hoje ou daqui a mais um mês. 

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