Oxytocin

Capítulo 15

----Continua POV Cheryl----

Sem mais delongas comecei a me deliciar com cada centímetro da sua pele morena, beijei, lambi, chupei, fiz questão de demonstrar minhas habilidades sáficas que com os anos se aperfeiçoaram, queria demonstrar a ela quanto eu a desejava, esquecendo nossos problemas lá fora. No fundo do meu coração eu queria mesmo era casar com ela, criar o bebé Thomas juntas, seria perfeito, só que essa fanfic só rolava na minha cabeça.

Enquanto lambia seu pescoço não parava de pensar em todas as coisas lindas e maravilhosas que estava perdendo com junto a ela, mas não tinha mais do que fazer, só desfrutar o momento, o agora.

Massageei de forma constante e circular seus peitos, apertei seu mamilo direito e logo desci beijando desde seu pescoço até o vale dos seios, lambendo, deixando muitas marcas nos peitos dela devido aos constantes chupões que lhe proporcionava. Sentia sua respiração agitada, alguns gemidos tímidos quando chupava a região mais sensível com força, desci minhas mãos até seus quadris e comecei acariciar o lugar, definido e convidativo, eu não parei em momento algum de beijar cada canto do seu corpo, sou apaixonada, estou completamente entregue a sentir todas as emoções e sensações que Toni me proporcionava. Desci até sua barriga, lambi, continuei descendo até sua virilha onde me detive só para apreciar a vista, levantei meu olhar para encarar seus olhos que estavam fixos, quentes e concentrados no que eu estava por fazer lá embaixo. Ela sorriu e mordeu seu lábio inferior sugestivamente, eu simplesmente amava o jeito que ela me provocava, devolvi o sorriso carregado de malicia e safadeza e logo me enfiei entre suas pernas para mergulhar naquele mar de sensações que com certeza ela ia nós proporcionar. Lambi toda a extensão da sua buceta, desde seu clitóris até sua entrada sentindo o quão molhado o local já estava, isso me fez arrepiar. Senti ela tremer ao sentir o contato da minha língua no lugar e continuei meus movimentos absurdamente devagar, beijando seus lábios menores como beijo sua boca até tocar com a ponta da minha língua seu clitóris inchado, me detive ali, suguei com vontade para logo voltar a me deleitar com seu liquido quentinho na minha boca, ela estava deliciosa como sempre, enquanto minha boca trabalhava de forma incessante em sua buceta uma das minhas mãos massageava seu seio, brincando ainda com o mamilo ereto. Podia ouvir seus gemidos roucos e sensuais o que me motivava ainda mais a continuar o meu trabalho, seu corpo seguia ao ritmo dos meus movimentos numa sincronia de dar inveja para quem estivesse olhando. Com minha outra mão livre fui até sua entrada, com dois dedos penetrei sua buceta molhada e suave, fui devagar para logo aprofundar meus movimentos, estava quente, apertada, podia sentir como suas paredes prensavam meus dedos para mais contato, fui penetrando mais fundo e forte, para frente e para trás, num vaivém intenso, ela gemia o meu nome, suas mãos se enredaram nos meus cabelos ansiado por mais contato, podia sentir a pressão que ela fazia na minha nuca, eu continuava meus movimentos tanto quanto com a língua no seu clitóris quanto meus dedos dentro dela. Ela gemia por mais, e isso me deixava ainda mais excitada, acredito que nunca antes vi a Toni desse jeito, tão entregue a mim, tão solta e leve, tirei meus dedos de dentro dela sem prévio aviso, ela grunhiu manhosa, mas logo entrei novamente, mas dessa vez com três dedos, senti um grito de prazer abafado pelo travesseiro. Eu sorri ao vê-la. Tinha toda ela a minha mercê. Enquanto eu continuava aprofundado meus dedos dentro dela, me acomodei para ficar de joelhos na sua frente, abrindo mais suas pernas para ter melhor acesso, eu estava mais do que excitada, meus próprios líquidos não paravam de sair e sentia uma pequena dor no meu centro, então dirigi minha mão livre até meu clitóris para massagear e aliviar um pouco minha excitação. Continuei a masturbar a Toni com total concentração até sentir sua buceta se contrair nos meus dedos, ela estava prestes a ter um orgasmo, mas continuei os movimentos nela, fundo, fortes e rápidos até ela enfim gritar e relaxar seus músculos, eu não retirei meus dedos de dentro dela, pelo contrário, continuei entrando e saindo devagar até ela deixar de sentir aqueles espasmos de prazer para logo sair completamente e lamber meus dedos cheios de seu gozo quente. Ela deu um longo suspiro e sorriu, estávamos suadas, molhadas.