[CONCLUÍDA] OPIUM (LIMINAR) | Jikook |

ARQUIVO 35: PAIN

Personagens acima são de SE O CÉU CAIR, ainda não estão rolando capítulos!

Alguém me disse que atualizei OPIUM em fevereiro, e eu não acreditei. 

O tempo está passando rápido demais e não me dou conta, podem sempre mandar recadinho pedindo att da fic que querem, isso não só me incentiva, mas realmente me lembra de atualizar, ainda mais OPIUM que está no final... Boa leiturinha.

obs: escrevi o recadinho acima há três meses. agr é setembro...

⚠⚠⚠CONSELHO IMPORTANTE: DÁ UMA PASSADA NO ANTERIOR PARA RELEMBRAR!!!⚠⚠⚠

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No capítulo anterior: Jimin e Jungkook estão acolhidos no ateliê, depois que Jimin recebeu uma injeção de Opium de Chanyeol, antigo membro do ÀS que foi espancado com pregos, no início da história. Eles incendiaram o galpão, o que causou uma explosão com a carga de opium escondida no lugar. 

"Não venha me dizer o que acha que eu posso ser. Eu sou o mestre do meu mar"

Tem recado importante no fim.

JIMIN

Eu ainda estava tentando quebrar o vidro.

Desde que aquela coisa afundou no meu peito e preencheu tudo por dentro, eu estava socando o vidro que parecia me impedir de ouvir e entender Jungkook, que falava comigo e tentava me manter são.

Eu via sua boca se mover.

Via seu rosto preocupado cheio de lágrimas que não paravam de cair.

Mas não sentia os braços que ele tinha ao meu redor, nem conseguia ouvir sua voz.

E depois, parei de enxergar também.

Lançado no escuro silencioso, dentro dessa redoma de vidro que meu cérebro criou por conta dos sentidos incapacitados pela droga, eu entendi o que a morte significa.

Não é o que as pessoas que vivem vivenciam, na ausência dos que se foram.

São aqueles segundos.

Aqueles, que Jihyun ainda permaneceu vivo, agonizando com a dor e o choque que o levou a falecer, assassinado no subúrbio.

Morte é a solidão desses segundos, que pra mim se tornaram dias.