[CONCLUÍDA] OPIUM (LIMINAR) | Jikook |

ARQUIVO 20: PARADISE

tenha CERTEZA de que leu o último antes de seguir!

OI

PRIMEIRA ATT DE OPIUM DO ANO

E VENHO COM NOTÍCIAS. Opium está longe de ser uma história famosa, e as pessoas custam vir ler, não sei se a sinopse ou os primeiros capítulos nao são tão interessantes assim ou outra coisa...

Mas o fato é que essa é minha história favorita. Claro eu amo todas, principalmente Overlord, 1999. Todas as outras.

Mas essa é especial pq mesmo sendo feita aqui está bem próxima do que imaginei que seria.

Pelo meu carinho por ela, conversei com uma editora e vai virar livro. Ainda demora um bocado, não deve ser do preço que imagino para dppa pq tem menos milhares de palavras etc. Alguém aí também vai querer na estante como eu?

Sobre os nomes ainda que seja cedo imaginei alguns.

Vejam a lista:

Hazel

Ezel

Travis

Conor

Sienna

Alan

O QUE acham?

Enfim essa era a notícia espero que tenham gostado ⚓🎈

Meu twitter: jimintheme. o antigo não uso mais puro gatilho 🤒🤲

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Como dito, a vida é uma corrida. Mas quanto mais avançamos, mais estamos perdendo. O agora é o único paraíso ao qual teremos direito.

JIMIN
🎯

— Feliz ano novo! Como foram suas férias?

Precisei de uns bons segundos para me situar.

Isso estava acontecendo frequentemente. Me troquei sem ver, pilotei sem pensar ou estar presente de verdade, e ainda assim tinha chegado à estação de polícia.

Olhando para o lado vi um rosto diferente. Não que eu prestasse muita atenção em rostos havendo tantos, mas eu sabia minimamente quem trabalhava ou não comigo antes da minha licença. Aquele era um novato, pelo sorriso e animação confirmei isso, a idade rasteira foi o carimbo final. Devia ter assinado a carteira pela primeira vez.

— Maravilhosas. — respondi, batendo meu ponto. Ele sorriu vendo meus dados, e antes que eu saísse soltou uma interjeição, me fazendo parar.

— Ah, a arma... Levou alguns dias para que liberassem, mas estão precisando de homens nas ruas então a sua foi liberada também. - murmurou, empurrando para mim. Estava embalada.

Há um bom tempo não pegava em uma, considerando o fato de que mesmo antes do tiro que levei já não levava mais meu trabalho a sério. Encarei a parte externa e branca como o uniforme pretendia ser.

— Precisando de homens? Tem alguma coisa além do comum acontecendo? — questionei, evitando olhar minha mão trêmula pelos remédios pegar a arma e guardar.