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Era comum que os dias na família Tomlinson-Styles fossem agitados. No entanto, nada poderia ser pior do que o caos que havia recaído sobre o lar dos mesmo, no dia de hoje.
Primeiro de tudo, amanhã seria o grande dia, onde finalmente iriam conhecer a nova casa, no campo. Harry estava muito ansioso para que a hora chegasse logo, tanto que havia passado mal, um par de vezes, nos últimos dias. Em sua concepção, era apenas ansiedade.
No entanto, como médico, Louis se negava a creer que desmaios e enjoos fossem somente algo feito pela ansiedade de Harry. Quem sabe fosse apenas um problema em seu sistema digestório.
No momento, Louis vestia seu jaleco, era muito cedo, quando ele se levantou. O dia seria cheio de compromissos, começando por sua lista extensa de pós-operatórios. Ele ainda estava em casa, apenas esperando o marido terminar de arrumar-se. Harry demorava bastante tempo, todas as manhãs, para arrumar seu cabelo. Por esse motivo, ele achava que estava na hora de cortá-lo.
Enquanto isso, Louis caminhou até o quarto de seus bêbes. Eles dois ainda dormiam calmamente, ao menos era o que Louis havia deduzido, por conta do silêncio que se alastrava pelo cômodo grande. A ideia de que era apenas em vê-los que a manhã de Louis já ganhava um pouco mais de cor, era muito adorável. Louis era um pai incrível.
Porém, no instante em que ele pôs os pés dentro do quarto, ainda com a luz apagada, sendo iluminado com os desenhos em 3D decorativos em todas as paredes, Louis pode ver os dois bebês no berço, tão animados e cheios de brilho, com movimentos lentos e brincando com suas pequenas mãos. Louis se limitou a sorrir grande para eles, encostando-se no berço.
— Bom dia, minhas bolinhas de amor — ele murmurou suavemente.
Como sempre, Theo foi o primeiro a sorrir, cheio de ânimo em ver o pai, a pessoa em que ele era mais apegado nesta vida. Foi quando ele estendeu as mãos pequenas, buscando alcançar o homem, mas sem obter sucesso, o que lhe fez mudar a expressão para uma carinha de choro.
— Ah não chore — Louis o pegou rapidamente, aninhando o bebê, enquanto a outra parecia estar sem pretensão de se mover no berço, muito preguiçosa — prontinho, amor. Papai já pegou você, hum?
O nenem balbuciava coisas aleatórias, a maioria sendo sobre o pai ou sobre carinho. Theo era o tipo de bebê que era fissurado na companhia dos pais, principalmente de Louis. Quem sabe porque ele se sentia confortável nos braços de um pai amoroso e atencioso, que o mimava muito. Era dever de todo pai demonstrar amor por seu filho.
— Sabia que você e sua irmã são as coisas mais lindinhas e cheirosas da minha vida? Papai ama os dois assim — ele apontou para o teto, enquanto o bebê se aninhou em seus braços — até lá longe e além. Papai nem sabe onde guardar tanto amor pelas minhas bolinhas.
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࿓ Doctor Perfect
Fanfiction࿓ Sequência de capítulos que contam um pouco sobre a vida de Louis e Harry, após Doctor Unbearable. © Obra de minha autoria. Não permito traduções ou adaptações!