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Eu estou observando várias pessoas caminhando pelo enorme parque. Tinham crianças com algodão docê em suas mãos, tinham pais que estavam atentos cuidando de seus pequenos filhos e... alguns casais eram bem vistos, uns se beijavam romanticamente, outros riam de coisas que estavam falando, e outros, estavam se divertindo nos brinquedos do amor.
— Onde você vai? — Vejo louis atrás de mim com os braços cruzados.
— Nós podemos pegar pipoca, ou algodão docê, ou ir na roda gigante, ah! Mas também tem o tiro ao alvo! — Falo animada.
— Respira s/n. Nós vamos ir em todos os brinquedos, mas pra isso você não pode desmaiar de tanto falar. — Ele fala sério, finalmente caminhando ao meu lado, e não atrás de mim.
— Tá bom, tá bom. É que eu tô animada sabe-
— É! Eu sei! — O mesmo pega em minha mão rapidamente, logo me levando para a primeira barraca.
Era uma barraca de tiro ao alvo. Sua cor era vermelha e havia uma bancada, ondehavia uma mulher observando as pessoas. Havia vários alvos e uma parede só com armas de brinquedo, e outra, com vários bichinhos de pelúcia.
—Como joga?
—Você pega a arma assim — Ele pega sua arma de brinquedo, a coloca bem posicionada em seu braço direito, enquanto sua outra mão segurava o cabo da arma, e agora, ele está totalmente focado no que está fazendo. Seus olhos estão fixados na mira bem em sua frente, seu cabelo está um pouco bagunçado por conta do vento em Washington, mas isso não o incomoda. — Foca no alvo — Agora somente um de seus olhos estão abertos, pra focar melhor na mira. — E agora... — Ele respira fundo — Atira. — Bem na hora que sua palavra foi dita, ele desparou, e a pequena bala de brinquedo foi bem no alvo. O mesmo me olha já se gabando, eu o olho sorrindo, logo aplaudo, mas também não mostro que seu tiro foi incrível. — Agora é sua vez. — Ele fala sorrindo olhando para mim, com aquele seu sorriso de canto.
— Eu não sou tão boa como você.
— Claro que não é. Mas quero ver você perdendo. — Ele sorri mais ainda, dessa vez com todos os seus dentes à mostra. Eu observo seu sorriso rapidamente, logo suspiro fundo — Tá bom — Falo revirando os olhos, quando vejo a mulher da barraca me dando a arma de brinquedo. Eu pego a arma pensando que seria leve, mas é mais pesada do que pensei. — Okay... — Respiro fundo em sinal de nervosismo.
Eu preciso ganhar desse cretino.
Penso comigo mesma, logo mirando no alvo, mas, já até me esqueci do jeito que é pra segurar a arma pesada.