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— Você deve ter alguma maldição pra nos deixar trancados nos lugares!
— Ah não vem com essas falas agora louis!
— Mas é verdade pirralha! Isso só acontece quando eu tô com você
— Para de me chamar de pirralha porra!
— Não porra! — Ele grita, arregalando os olhos.
— Você adora me irritar não é?! — Reviro os olhos.
— Adoro. — Ele sorri de canto. — O bom é que a gente tá bem no alto...
— É bom mesmo. Pra mim te jogar daqui do alto — Eu sorrio.
— Eu sei que você me ama s/azinha. Tá sempre falando de mim, e olha só! Agora estamos trancados num lugar de novo! E por pura coincidência é com você! De novo.
— Caralho! Para de falar essas bostas e me fala de uma vez oque você quer dizer com isso!
— Eu tô querendo dizer que você pagou pra mulher parar a roda gigante só pra ficar aqui. Coladinha comigo — Eu fico indignada com suas falas, e quando vou falar, ele me interrompe — Eu entendo que você queira ficar aqui, com esse gostosão, chamado Louis Partridge. Mas não é necessário. Por mais que eu te entenda, e entenda que você fez isso de propósito... não é necessário — Ele me olha de cima a baixo, já sabendo que estou muito brava com oque ele falou. Eu o olho com desgosto, e ele, ri pelo nariz, não conseguindo manter a pose de gostosão.
— Babaca nojento! Eu espero que oque você falou seja brincadeira, porque eu não tô com paciência pra lidar com essas suas provocações. E espero que você saiba que eu não seria nenhuma tola de chegar a PAGAR pra ficar trancada com um menininho que só sabe me irritar!
— Calma menina! — Ele faz sinal de rendimento com as mãos — Foi só uma suposição...
— Suposição bosta nenhuma louis! Tô cheia disso! Dessas merdas que você fica falando em momentos em que eu tô com medo de cair de uma roda gigante, que por sorte, é a mais gigante de Washington! — Respiro fundo, tentando não olhar para baixo. Tentando não olhar para a altura absurda que estamos.
— Tá com medo da altura? — Ele sorri, me olhando.
— Pode parar que eu sei que você tem medo também!
— De altura? — Ele ri — Não!
— Tá bom, então do que você tem medo?!
— De nada. — Ele cruza os braços, e eu começo a rir.