𝟐𝟑

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#'𖦹 ˖ Notas iniciais: Não se esqueçam de votar e se puderem ajudar a autora falida, agradeço a quem compartilhar a história 💜. Tenham uma boa leitura.



#'𖦹 ˖ ALERTA: Menção de uso de drogas, bebidas alcoólicas, dependência química


downfallꜞꜝ. . .


Flashback on
26/01/2020
01:10, parcialmente nublado.

Babydoll - Ari Abdul
01:52 ━━━●───── 03:16
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ᴠᴏʟᴜᴍᴇ : ▮▮▮▮▮▮▮▯▯▯


- Alisa? - Sorri sentindo a platinada me rodear em seus braços.

- Eu senti tanto a sua falta. - Sua voz saia um pouco baixa por conta da música.

- Pensei que estaria aqui só mês que vem. - Nos afastamos e eu pude ter uma visão melhor sua.

A mesma usava um vestido preto colado ao corpo com mangas cumpridas e uma bota de salto que ia até os seus joelhos, o que a deixava ainda mais alta do que já era naturalmente. Ela ainda continuava com a mesma aparência de quando nos conhecemos no colégio, continuava linda do mesmo jeito.

Era fato que estava feliz em vê-la, mas algo dentro de mim gritava em relutância a este sentimento.

- Eu disse que iria arrumar meu métodos de ter minhas férias o mais rápido possível. - Sorriu me lançando uma piscadela.

- O que está achando de Nova York até agora? - Kuroo falou logo atrás dela, apoiando o seu braço no pescoço de Alisa.

- Nada mudou desde a última vez em que estive aqui, mas o clima realmente está bem estranho.

- Consegui bebidas de graça! - Bokuto apareceu entre nós com duas garrafas de bebidas aleatórias e com um sorriso de orelha a orelha.

Em pouco tempo, nos afastamos do bar, indo em direção às famosas mesas "privadas" e nos sentamos ali colocando as garrafas em cima da mesa. Para todo o local que eu olhava via mais pessoas bebendo ou se drogando, me lembrando claramente do que eu vivi nesse lugar a mais ou menos um ano atrás. Eu não tinha tanta certeza assim em relação ao tempo, às vezes ele parecia passar extremamente rápido, como passava em extrema lentidão.

- Eu realmente não quero saber como você conseguiu isso de graça. - Apontou Kuroo para as garrafas de vidros com os líquidos transparentes dentro.

- Um amigo que trabalha aqui me deu. Contei a ele uma história bem comovente e ele me entregou elas, dizendo ser as mais saídas e com o melhor resultado de acabar tendo um coma alcoólico. - Disse enquanto ia despejando as bebidas em quatro copos roxo de vidro.

- Que amigo? - Peguei o copo de cima da mesa e o aproximei do meu rosto,  cheirando e sentindo o forte cheiro de álcool, me retirando uma careta.

- É... Que amigo é esse? - Questionou Kuroo com a feição desconfiada.

- Aquele ali. - O acinzentado apontou para um homem trabalhando como barman que tinha cabelos pintados de loiro e suas laterais pretas. - Nome dele é Atsumu, conheci ele na nacional de inverno na época que jogava vôlei na escola.

- Me lembro da nacional, mas não sei se cheguei a conhecê-lo. - Kuroo bebericou o líquido em seu copo e rapidamente fez uma careta. - Que merda é essa, Bokuto?

𝒅𝒐𝒘𝒏𝒇𝒂𝒍𝒍 (𝑨𝒌𝒂𝒂𝒔𝒉𝒊 𝑲𝒆𝒊𝒋𝒊) [𝐞𝐦 𝐫𝐞𝐯𝐢𝐬𝐚̃𝐨]Onde histórias criam vida. Descubra agora